Paula Lavigne quebra silêncio sobre sexo aos 13 anos com Caetano

A empresária e esposa do cantor Caetano Veloso, Paula Lavigne, esclareceu falas sobre seu casamento que estavam viralizando nas redes sociais após a exibição do programa “Angélica: 50 & Tanto”, no Globoplay, do qual ela participou ao lado de Angélica, Ivete Sangalo, Carolina Dieckmann e Giovanna Ewbank. No episódio, ela também falou sobre ter feito sexo aos 13 anos com o artista.

No programa, elas conversavam sobre os respectivos casamentos. “O que aconteceu com a gente [ela e Caetano] é que a separação não deu certo. A separação deu muito errado”, disse Lavigne. “A gente deixou de fazer sexo, mas continuamos a nossa parceria e união. O casamento tem que ter um projeto, ele não se sustenta por si só. Tem que saber se adequar, porque tem fases diferentes”, acrescentou.

Após a repercussão das falas, a empresário usou o Instagram para esclarecer que se referia ao momento de separação quando disse que ela e Caetano não tinham mais relações sexuais.

“Da maneira que o programa foi editado, surgiu um mal-entendido na minha fala sobre fazer sexo com Caetano. O que eu disse, de fato e na íntegra, é que quando nos separamos, a gente continuou convivendo e mantendo a nossa parceria profissional, só não fazíamos sexo. Depois voltamos a um casamento, com sexo”, disse Lavigne, que completou: “Espero ter esclarecido! Não dá certo falar sobre vida pessoal, sempre existem más interpretações”.

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Sexo aos 13 anos

Além disso, ao longo do programa, Paula Lavigne comentou sobre quando perdeu a virgindade com Caetano Veloso, aos 13 anos.

“Quando eu comecei a namorar com o Caetano, eu era atriz também, mas todo o assédio da imprensa em cima de mim era porque eu namorava com ele. Aí, eu resolvi ser sincera e fazer uma entrevista, contar histórias que ninguém mais conta, e eu contei que eu tinha perdido a virgindade com ele aos 13 anos. Para mim, era uma história de amor. Desde então não conto mais nada”, revelou.

Lavigne disse ainda que o pai dele era criminalista e tomaria atitude se o ato tivesse sido feito com “qualquer tipo de abuso”. “E ele já sabia que eu não estava nessa posição de precisar me defender. Eu acho que se alguém abusou de alguém foi eu que abusei de Caetano”, completou.