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Um ano de transformação no atendimento ortopédico da Bahia

Confira o artigo de Sidney Klajner, presidente do Einstein

Sidney Klajner*

Por Sidney Klajner*

16/04/2025 - 10:23 h
Fachada do Hospital Ortopédico do Estado da Bahia
Fachada do Hospital Ortopédico do Estado da Bahia -

A história do atendimento em Ortopedia na Bahia para pacientes do SUS tem um marco que separa o antes e o depois: março de 2024, quando foi inaugurado o Hospital Ortopédico do Estado da Bahia (HOEB), uma unidade do governo estadual que escolheu uma organização privada, sem fins lucrativos, para gerenciá-la: o Einstein.

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Um ano depois, os resultados mostram o poder dessa parceria para transformar a realidade em benefício da população do Estado, que viu diminuir em 85% o tempo de espera por procedimentos ortopédicos e triplicar as vagas disponíveis na Central Estadual de Regulação. No período, foram mais de 7 mil cirurgias, 97 mil atendimentos e 30 mil consultas de reabilitação. São números expressivos num Estado onde cuidados ortopédicos figuram entre as principais demandas.

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Tão importante quanto esses números é o que está por trás deles: a sintonia de propósitos que uniu o governo do Estado da Bahia, sua Secretaria de Saúde e o Einstein para entregar um melhor atendimento aos cidadãos.

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Apesar dos mais de 20 anos de atuação no setor público, a chegada do Einstein à Bahia teve características únicas: foi o primeiro hospital administrado pela organização no Nordeste e também o primeiro especializado. Além disso, era a primeira vez que começava a atuar em uma nova região por meio do SUS. Até então, o caminho seguido era iniciar com uma unidade privada.

Organizações privadas de saúde como o Einstein têm muito a contribuir com o setor público.

Organizações privadas de saúde como o Einstein têm muito a contribuir com o setor público em frentes como a qualidade e segurança da assistência, eficiência da gestão, otimização de recursos – como com a adoção de tecnologia – e capacitação profissional. Mas a ‘magia’ de transformar a saúde em benefício da população atendida só acontece quando a parceria público-privada faz jus ao nome. Nesse sentido, os resultados do Hospital Ortopédico do Estado da Bahia – HOEB são um exemplo dos frutos da verdadeira parceria, aquela que envolve uma rica troca de conhecimentos e experiências entre as partes. Uma troca que permite entender desafios, especificidades locais e, acima de tudo, as necessidades dos pacientes.

70% da população depende exclusivamente de serviços do SUS.

Num país com as dimensões do nosso, com grandes desigualdades socioeconômicas, onde mais de 70% da população depende exclusivamente de serviços do SUS, ainda temos de avançar para democratizar o acesso e promover a equidade em saúde.

Como acelerar essa jornada? O case HOEB é um indicativo positivo da resposta: com o motor de alianças público-privadas em que as partes compartilham o que cada uma tem de melhor em nome de um objetivo comum, que é entregar saúde para a população.

*Sidney Klajner é presidente do Einstein.

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