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19/04/2023 às 11:55 • Atualizada em 19/04/2023 às 12:12 - há XX semanas | Autor: Da Redação

EXAGERO?

Jerônimo diz ser contra detectores de metais em escolas da Bahia

Governador declarou ainda que as escolas não devem ser transformadas em "ambiente policial”

Imagem ilustrativa da imagem Jerônimo diz ser contra detectores de metais em escolas da Bahia
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O governador Jerônimo Rodrigues (PT) se mostrou contra as medidas mais radicais para segurança nas escolas, como a instalação de detectores de metais, como foi proposto por um deputado na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). O governador deu as declarações nesta quarta-feira durante evento de instalação do Comitê Estadual Intersetorial de Segurança nas Escolas e Espaços Educacionais da Bahia (Cise).

“Não cabem detectores de metais, câmeras espalhadas e cercas elétricas. A escola não é lugar de polícia. [A escola] Precisa ser protegida nos seus arredores e não podemos fraquejar. Tem um movimento que quer esvaziar a escola e do lado de fora tem uma parte que está adoecida. Esse comitê vai tratar dessa emergência. É um sinal de que a sociedade está adoecida. Quem está pedindo socorro não é só a escola, é a sociedade brasileira”, disse Jerônimo à imprensa.

Jerônimo declarou ainda que as escolas não devem ser transformadas em um lugar de "ambiente policial”, como poderia ficar caracterizado com instalações de cercas elétricas e uso de detectores de metais. Ainda de acordo com o governador, existem correntes que querem "esvaziar as escolas", bem como existe parte da sociedade "adoecida". Destacou ainda que o momento é de prestar socorro.

"A chamada homeschooling, da gente esvaziar escola e levar a escola para dentro de casa... não é o momento de pensar nisso. Nós não vamos ilhar a escola como se fosse 'protege a escola e está tudo resolvido' porque nossos filhos, nossos estudantes, vão sair daquela porta daqui a pouco e do lado de fora a sociedade ou uma parte dela está adoecida. Ou a gente faz um tratamento geral da sociedade e precisaremos de uma ação policial, precisamos de uma ação de tratamento psicológico, saúde mental, acolhimento, de amor", disse Jerônimo.

O governador reiterou que o momento também é de acolhimento das crianças, estudantes, familiares, enfatizando atividades lúdicas e culturais com o apoio dos professores e familiares de todos estudantes, para trazê-los cada vez mais próximos.

"Queremos fazer um ato de abraço às nossas escolas. O abraçar não significa fazer um círculo ao redor, mas é fazer festivais de poesias, poemas, pedir para alguém contar a história daquela história, de um professor legal, um estudante bacana. (...) A gente ou cantava o hino antes de entrar na sala, ou um gesto de oração, acolhimento, seja quais forem os atos, escolas que recebem com violão, cantando músicas. A gente precisa iniciar uma cultura para que a recepção de professores, estudantes, familiares, seja de acolhimento."

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