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18/10/2024 às 14:03 | Autor: Da Redação

SEGURANÇA

"Não pode mais ser isolada", diz Lewandowski sobre combate ao crime

Ministro esteve em Salvador na manhã desta sexta-feira, 18, em uma cerimônia de entrega de viaturas às forças de segurança da Bahia

Imagem ilustrativa da imagem "Não pode mais ser isolada", diz Lewandowski sobre combate ao crime
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Nesta sexta-feira, 18, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, esteve em Salvador para participar de uma cerimônia no Farol da Barra, onde foram entregues novas viaturas para as Polícias Civil, Militar e o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da Bahia. Os veículos, incluindo unidades blindadas, fazem parte de um esforço contínuo para fortalecer a segurança pública no estado.

Além da entrega dos veículos, um dos momentos mais significativos do evento foi a assinatura da adesão ao Programa Escuta SUSP, iniciativa que integra o Programa Nacional de Qualidade de Vida para o Profissional de Segurança Pública.

Leia também:

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>> Na Bahia, Lewandowski dá detalhes sobre o ‘SUS da Segurança Pública’

Ricardo Lewandowski também falou sobre o combate ao crime organizado. De acordo com o ministro, a forma de combater o crime mudou, pois, antigamente, o crime era local, mas hoje ele se expandiu, chegando até a esquemas transnacionais.

"A nossa Constituição tem 36 anos de sua promulgação. Desde 1988, foi criado um capítulo especial sobre a segurança pública. Nesses 36 anos, a segurança pública tem que ser repensada, porque o crime se elevou nacionalmente. O crime era basicamente local. Hoje, é um crime interestadual, ou nacional, ou até transnacional. Portanto, a maneira de combater hoje não pode mais ser isolada", disse.

"Nós precisamos unificar a linguagem. Precisamos fazer um banco de dados único, o que o governador acaba de dizer. Informação é absolutamente importante, e essa informação tem que ser nacional. A nossa proposta é que tenhamos, para a segurança pública, uma espécie de SUS, um assento constitucional, em que as forças de segurança de todo o país, incluindo as guardas principais, possam agir de forma coordenada. Então, inclusive com um fundo próprio, que possa engajar esse sistema. Isso é o que nós, como esforçamento, estamos trabalhando. Enquanto não vier uma operação funcional, nós estamos fazendo esse trabalho de integração, conversando com os governadores e fazendo parcerias com os estados, para derivar delas", completou.

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