SEM REGISTRO
Suspeito de matar delegada atuava como médico de maneira irregular
Por meio de nota, o Cremeb confirmou que Tancredo Neves não possui CRM
![Informações preliminares apontam que Tancredo Neves utilizava a carteira profissional do pai](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1280000/1200x720/Suspeito-de-matar-delegada-atuava-como-medico-de-m0128233500202408120847-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1280000%2FSuspeito-de-matar-delegada-atuava-como-medico-de-m0128233500202408120847.jpg%3Fxid%3D6328302%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1723494908&xid=6328302)
Apontado como principal suspeito na morte da delegada Patrícia Jackes, o ex-companheiro da vítima, identificado como Tancredo Neves Feliciano de Arruda, atuava como médico, mas sem registro profissional.
Por meio de nota, o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) confirmou a situação. Informações preliminares apontam que ele utilizava a carteira profissional do pai, que era médico, mas a informação não foi confirmada.
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"Não há nenhum médico registrado com o nome do indivíduo suspeito de envolvimento no assassinato da delegada Patrícia Neves Jackes Aires. O fato relatado pela mídia é uma ocorrência policial, devendo ser conduzida pelas autoridades competentes", disse o Cremeb, através de comunicado.
Irmão da vítima, Rafael Jackes havia revelado anteriormente a situação profissional irregular de Tancredo Neves, em entrevista concedida ao Blog do Valente.
"Não sei se já tem relatos, mas ele falava que era médico e clinicava em Santo Antônio de Jesus sem o CRM. Isso é muito grave [...] Acho que o pai dele era um médico aposentado e ele utilizava o registro do pai", disse Rafael.
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