BRASIL
Avião que caiu em Copacabana não tinha licença para propaganda aérea
Único a bordo do ultraleve, piloto morreu com a queda

Por Victoria Isabel

A empresa responsável pela aeronave que caiu na praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, não tinha autorização para realizar propaganda aérea. A informação foi confirmada neste sábado, 27, pela prefeitura, que informou a autuação da companhia por publicidade irregular.
De acordo com o município, a Visual Propaganda Aérea, proprietária do ultraleve envolvido no acidente, não possuía licença para executar campanhas publicitárias no espaço aéreo da cidade. Em nota, a prefeitura afirmou que a Secretaria de Ordem Pública realiza fiscalizações periódicas em atividades econômicas para coibir esse tipo de irregularidade.
A queda da aeronave ocorreu no início da tarde, em um dos trechos mais movimentados da orla de Copacabana. No momento do acidente, havia motos aquáticas e outras embarcações nas proximidades, mas não houve registro de feridos em terra ou no mar.
Após cerca de duas horas e meia de buscas, mergulhadores do Corpo de Bombeiros localizaram o corpo do piloto, único ocupante do ultraleve, que foi levado ao 1º Grupamento Marítimo, em Botafogo, para os procedimentos legais.
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Em nota, a empresa informou que irá providenciar a retirada do ultraleve da água, por meio da contratação de uma empresa especializada. A operação de resgate será realizada após a liberação das autoridades competentes e a definição das condições de segurança.
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