BRASIL
Essas 9 cidades brasileiras cobram entrada dos turistas; veja quais
Taxas são destinadas a projetos de preservação ambiental
Por Redação

A partir desta sexta-feira, 18, Veneza, na Itália, passou a cobrar entre 5 e 10 euros (R$ 33 a R$ 67) de turistas que visitarem o centro histórico em datas específicas, como forma de controlar o turismo e preservar a cidade. A prática, porém, não é exclusiva: nove cidades brasileiras também adotam taxas semelhantes, principalmente para conservação ambiental.
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Confira cidades brasileiras que cobram entrada de turistas:
- Chapada dos Veadeiros (GO): Desde abril de 2024, a Taxa de Conservação Ambiental varia entre R$ 4 (moradores) e R$ 45 (visitantes comuns).
- Morro de São Paulo (BA): Tarifa de R$ 30, válida por 30 dias. Isentos: crianças até 5 anos e idosos acima de 60.
- Fernando de Noronha (PE): Taxa diária de R$ 101,33. O valor é progressivo e pode ultrapassar R$ 7 mil em estadias prolongadas.
- Jericoacoara (CE): Cobrança de R$ 41,50 para 10 dias, com diárias extras de R$ 4,50. Um novo valor de R$ 50 por dia está suspenso pela Justiça.
- Abrolhos (BA): Valores variam de R$ 10 a R$ 104, dependendo da origem do visitante.
- Santo Amaro (MA): Taxa de R$ 10 por pessoa para entrar na cidade, válida por três dias.
- Pipa (RN): Cobrança de R$ 10 por veículo no Chapadão de Pipa.
- Ubatuba (SP): Taxas ambientais variam de R$ 3,69 a R$ 97,14, conforme o tipo de veículo.
- Bombinhas (SC): Cobrança sazonal entre R$ 4,50 e R$ 191,50 por veículo durante a alta temporada (novembro a abril).
Essas taxas visam preservar os recursos naturais, controlar o turismo e garantir infraestrutura adequada para receber visitantes.
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