FOZ DO IGUAÇU
Homem finge ser autista para entrar em condomínio e furta R$ 6 milhões
Segundo delegado do caso, homem levou um milhão de dólares em espécie, R$ 50 mil em espécie e R$ 60 mil em joias
Por Redação
![Câmeras de segurança registraram a saída dele do prédio](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1300000/1200x720/Homem-finge-ser-autista-para-entrar-em-condominio-0130727800202502141619-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1300000%2FHomem-finge-ser-autista-para-entrar-em-condominio-0130727800202502141619.jpg%3Fxid%3D6556590%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1739620462&xid=6556590)
Um homem fingiu ser portador do Transtorno Espectro Autista (TEA) para entrar em um condomínio de luxo em Foz do Iguaçu (PR) e furtou cerca de R$ 6 milhões em dinheiro e joias. O caso aconteceu na tarde do último domingo, 9.
Câmeras de segurança registraram a saída dele do prédio. Nas imagens, o homem aparece saindo do local carregando mochilas pretas. Em outras trechos o mesmo homem aparece tentando entrar em outros condomínios, mas não consegue.
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Segundo o delegado Geraldo Evangelista, da Polícia Civil do Paraná, o suspeito entrou pela portaria principal do prédio e fingiu ser autista para ter facilidade para acessar o interior do condomínio.
Em seguida, ele usou um pé de cabra para arrombar a porta do apartamento e de lá, levou um milhão de dólares em espécie, R$ 50 mil em espécie e R$ 60 mil em joias, que equivalem a cerca de R$ 6 milhões.
De acordo com o delegado, as características do crime demonstram que o suspeito teve informações privilegiadas sobre o local do furto.
"Tudo denota que essa pessoa tinha informações do local e sabia se os moradores iriam estar ou não na residência e aproveitou disso para praticar o furto. Ainda não há informações sobre esse individuo, apenas características físicas e da vestimenta que ele usava, mas até o momento não tivemos nenhum tipo de qualificação ou identificação dele", afirmou o delegado.
A portaria e o sindico do prédio, vão prestar depoimento, além de outras testemunhas, afirma o delegado. As impressões digitais do suspeito também foram colhidas no local do crime. Um inquérito também foi instaurado para apurar o caso.
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