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10/08/2024 às 22:14 - há XX semanas | Autor: Da Redação

TRAGÉDIA

Nove vítimas de acidente com avião trabalhavam na mesma empresa

A queda do avião da Voepass é o acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 2007

O ATR-72-500 pode voar com velocidade máxima de 511 km/h
O ATR-72-500 pode voar com velocidade máxima de 511 km/h -

A tarde da última sexta-feira, 9, deveria ter sido o retorno para casa de nove dos 58 passageiros que morreram na queda do avião da Voepass em Vinhedo, interior de São Paulo. Esses passageiros eram funcionários do Grupo GhelPlus, uma empresa do setor de materiais de construção, que havia realizado uma convenção no interior do Paraná na quinta-feira, 8, um dia antes da tragédia.

Em nota publicada nas redes sociais, a empresa lamenta a morte de de um colaborador e 8 representantes comerciais. Dentre elas, três tinham atuação em São Paulo, os outros na Região Nordeste do país.

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Uma publicação compartilhada por Maior Ind. de Pias da América Latina (@ghelplus)

"Hoje, com o coração pesado, prestamos nossa homenagem a 8 representantes comerciais e 1 colaborador que tragicamente perderam a vida em um acidente aéreo. Seus nomes e histórias estarão para sempre gravados em nossa memória", diz trecho da nota.

Desastre aéreo em SP

Um avião modelo ATR-72, da Companhia Aérea VoePass, antiga Passaredo, caiu no início da tarde desta sexta-feira, 9, com 62 pessoas a bordo. O acidente aconteceu na cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo. Não houve sobreviventes.

O avião caiu na área de uma condomínio residencial, no entanto não atingiu nenhuma residência.

Estavam na aeronave 4 tripulantes e 58 passageiros no momento do acidente.

O avião, de matrícula PS-VPB, fazia o voo 2Z2283 e decolou às 11h58 de Cascavel, segundo o aplicativo FlightRadar24. A chegada em Guarulhos estava prevista para 13h50.

O aplicativo mostra que, ao passar por Vinhedo, quando iniciava o procedimento de pouso, o avião teve uma queda brusca e caiu em parafuso.

Uma falha no sistema anti-congelamento do avião é uma das principais hipóteses para o acidente. Esse problema teria causado o acúmulo de gelo na aeronave, levando-a a girar em uma manobra conhecida como estol, antes de colidir com o solo.

O especialista em aviação Roberto Peterka afirmou, em entrevista ao Site Metrópoles, que se a aeronave estivesse com mais altitude, o gelo poderia ter derretido, permitindo que o avião retomasse as condições normais de voo.

“Ele veio numa perda de controle em voo. A hipótese provável é justamente a formação de gelo. O gelo acaba se formando nas asas e altera o perfil aerodinâmico, e aí a aeronave perde a sustentação e vem para o chão. Provavelmente, se ele tivesse mais altura, o gelo poderia descongelar, e ele adquirir as condições de voo normal.”

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