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Auto Brasil
Chevrolet Onix retoma a liderança de vendas
O Chevrolet Onix retoma a liderança de vendas no Brasil, na primeira metade de novembro, de acordo com dados preliminares apurados pela Automotive Business. A GM retorna ao topo do ranking das 10 marcas mais vendidas no País, segundo a agência. Após cinco meses de paralisação completa, devido à falta de semicondutores, a fábrica de Gravataí (RS), onde o modelo é fabricado, estaria com a produção normalizada. A falta de chips segue provocando baixas. Com redução da produção na fábrica de Betim (MG), a Fiat caiu para a segunda posição do ranking quinzenal de novembro, segundo a AB.
Tiggo 8 recebe certificação máxima
Avaliado pelo C-NCAP, o Tiggo 8 recebeu a certificação máxima de 5 estrelas, com resultados em proteção de cabeça, pescoço, peito, abdômen e pernas dos ocupantes. O Tiggo 8 foi avaliado em três crash-tests (frontal, frontal 40% e lateral).
Fiat lança o projeto Paixão Alimenta
A Fiat lança o projeto Paixão Alimenta, em conjunto com a sua rede de concessionárias. A meta é incentivar a doação de alimentos para entidades sociais. No site www.fiat.com.br/comunita é possível encontrar omais detalhes da ação.
Nova Fiat Toro vence Prêmio AutoData 2021
A Nova Fiat Toro vence Prêmio AutoData 2021 na categoria Veículo Comercial Leve. A picape passou este ano pela maior atualização desde o lançamento, em 2016. Contabiliza mais de 300 mil unidades produzidas na fábrica de Goiana (PE).
GM e Santa Catarina firmam parceria
O governo de Santa Catarina anunciou ontem parceria com a General Motors para a criação de um grupo de trabalho de fomento à eletromobilidade no estado. Teste de novos veículos e estratégias de eletrificação no radar.
Banco Toyota capta R$ 700 milhões
O Banco Toyota anunciou na última terça que captou R$ 700 milhões com a emissão de Letras Financeiras Verdes (LFV), naquela que seria a primeira operação do tipo entre bancos de montadora no mercado brasileiro.
Citroën revela planos de crescimento
A Citroën vai lançar três modelos para a América do Sul em três anos e tem planos de crescimento para os próximos quatro anos. A meta é conquistar 4% do mercado brasileiro, duplicar participação na Argentina - chegar a 7% - e superar os 3% no Chile.
