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Por João Rosa

Feita para quem não se satisfaz apenas com a Salvador que pode ser debatida no almoço de família.  *Toda sexta-feira, uma nova história.
ACERVO DA COLUNA
Publicado sexta-feira, 15 de novembro de 2024 às 18:00 h | Autor: Gabriel Moura

"Transei no trabalho e só depois descobri que tinha uma câmera"

Caso aconteceu em grande empresa de Salvador

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Imagem ilustrativa da imagem "Transei no trabalho e só depois descobri que tinha uma câmera"
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O problema do tesão é que quando ele diz "colé pivete" na hora e no lugar errado é que a cabeça de baixo, especialmente quando é jovem com muito hormônio e pouco juízo, não possui um alerta de laranjada para te arrancar de esparros - mesmo que isso envolva ser demitido.

O mini eu até estava empolgado pelo estágio que acabara de conseguir em uma grande empresa soteropolitana, mas o que enchia os olhos mesmo era a tchuca do andar de cima que eu tava pegando.

No trampo a gente mantinha a descrição, mas fora dele... E naquele dia a gente tinha marcado de tomar umas no RV depois de encerrar o expediente. O problema é que a diaba sabia como me atentar.

Eu encerrei tudo às 20h e a avisei. "Eu só termino 21h", respondeu. "Vem aqui para cima esperar comigo e daí a gente vai... estou aqui sozinha", completou.

Porra, pivete... a mensagem saiu do celular diretamente para o meu pau. Efeito instantâneo. Já subi a escada daquele jeitão.

Chegando lá, tive a certeza que ela tava pra maldade quando vi aquele vestidinho curto que desenhava perfeitamente suas belas curvas. Mas tentei ficar plantado, na minha, sem dar trela. Afinal, eu era um estagiário, ela uma funcionária com anos de casa.

Ao mesmo tempo, já tava vasculhando a área em busca de alguma câmera. Visualizei nenhuma e, ouriçado, arrastei minha cadeira para mais próximo dela.

Neste momento, ela me beijou. Era pra ser uma bitoca de leve, mas não tinha como. Eu, ela, sozinhos... esquece. Começou uma pegação que só era interrompida para respirar e falar coisas como "melhor a gente parar", e em seguida continuar.

Como quem 'não queria nada', coloquei a mão na volumosa coxa da gata e fui subindo. Ela tirou, mas fez algo melhor. Se ajoelhou, olhou pra mim, amarrou o cabelo na pegada de quem manja do assunto e começou a me chupar.

Pivete............

Aí não teve mais como. Quando ela terminou, foi só levantar o vestido e colocar a calcinha pro lado.

Primeiro com ela abaixada, se apoiando na mesa repleta de computadores. "Pera aí... tenho uma fantasia", interrompeu ela, me pedindo para sentar na cadeira. Neste momento ela começou a sentar em mim enquanto trabalhava.

Com uma capacidade de concentração invejável, ela não só me fez gozar, como terminou sua demanda para podermos sair dali para algum lugar mais apropriado.

Cu na mão

Na hora foi massa, mas nas semanas seguintes foi pânico. Assim que cheguei para trabalhar no dia seguinte, por exemplo, meu chefe me chamou pra sala dele. Pensei "fudeu", mas era só para um assunto trivial.

O desespero era tanto que cheguei a procurar nos Xvideos da vida se tinha algo sobre "novinhos danadinhos no trabalho".

Passado um mês, tive certeza que o assunto estava de boa. Mas a surpresa veio seis meses depois.

A querida veio me falar que o chefe dela se demitiu e, ao encontrá-la no bar, confidenciou que assistiu ao vídeo de uma câmera de segurança que ficava na sala dele e, de leve, filmava a mesa da minha, à essa altura, ex-peguete.

Felizmente ele foi brother e só apagou a filmagem, colocando panos quentes no rolé. Mas a lição ficou: onde pega o pão não se come a carne.

*Nome do protagonista da história foi preservado

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