CONCURSOS
Candidatos do CNU alegam demora no preenchimento de vagas
Grupo afirma que as vagas remanescentes já possuem orçamento garantido e cobram novas convocações

Por Victoria Isabel

Candidatos aprovados no Concurso Nacional Unificado (CNU) reclamam da demora no preenchimento de vagas, mesmo após a prorrogação do prazo de matrícula da segunda chamada dos cursos de formação.
Segundo os aprovados, ainda há um número significativo de vagas ociosas, especialmente no cargo de analista técnico de políticas sociais (ATPS), que soma 64 postos não ocupados, mais de 20% das 293 vagas ofertadas, conforme dados da Enap.
Os candidatos da lista de espera afirmam que as vagas remanescentes já possuem orçamento garantido e cobram novas convocações. Eles alegam falta de diálogo com o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) e demonstram receio de não serem chamados dentro do prazo de validade do concurso, que em alguns casos termina em junho de 2026. As informações são do Metrópoles.
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Segundo o grupo, houve mudança de procedimento em relação à primeira edição dos cursos de formação, quando foram realizadas convocações sucessivas para evitar vagas não preenchidas. Na atual etapa, apenas uma chamada foi feita, o que, na avaliação dos aprovados, gerou tratamento desigual e comprometeu a eficiência do certame.
Além do ATPS, outros cargos estratégicos também registram baixo preenchimento. Diante disso, os candidatos defendem que o MGI e a Enap realizem ao menos uma nova convocação da lista de espera em janeiro de 2026, a fim de garantir o provimento de cargos essenciais e evitar desperdício de recursos públicos.
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