PRESIDENTE DA FGM
Fernando Guerreiro confirma Festival da Primavera em 2023
Espaço Cultural da Barroquinha vai ser reinaugurado durante a realização da festa
![Sem dar previsões de data, Guerreiro antecipou alguns detalhes da atração](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1240000/1200x720/Fernando-Guerreiro-confirma-Festival-da-Primavera-0124076500202308311455-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1240000%2FFernando-Guerreiro-confirma-Festival-da-Primavera-0124076500202308311455.jpg%3Fxid%3D5939889%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1720941266&xid=5939889)
Presente no lançamento do calendário de eventos do projeto “Novembro Salvador Capital Afro”, o presidente da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, confirmou a realização do Festival da Primavera 2023. O evento, que reúne música, gastronomia, atividades esportivas, culturais e de lazer, além de feiras variadas em vários pontos de Salvador, chegou a 8ª edição em setembro do ano passado.
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Sem dar previsões de data, Guerreiro antecipou alguns detalhes da atração, que costuma ocorrer em setembro, e afirmou que a festa também deve marcar a reinauguração do Espaço Cultural da Barroquinha. Segundo o gestor, o equipamento vai ser palco de uma sessão especial do espetáculo “Resistência Cabocla", realizado pelo Bando de Teatro Olodum. O grupo, inclusive, deve montar residência fixa no local.
“Fez um sucesso enorme no 2 de julho e muita gente não conseguiu ver. O Centro Cultural da Barroquinha volta, provavelmente, com uma relação direta com o Bando Teatro Olodum, que deve ficar como grupo residente”, contou.
A montagem conta a história de dois jovens negros que se preparam para participar dos desfiles ao 2 de Julho, em Salvador. Enquanto Luque está ansioso para desfilar como baliza à frente de uma das fanfarras, a musicista Mirna faz vários questionamentos sobre a sua participação nos festejos, especialmente por sentir falta de representatividade negra e feminina no que aprendeu sobre a data.
A aparição fantástica do Caboclo Tupinambá conduz os jovens às imagens históricas das lutas travadas em solo baiano para expulsar as tropas dos colonizadores, que resistiam mesmo depois do 7 de setembro de 1822, trazendo à cena do espetáculo a bravura popular que garantiu definitivamente a independência do país.
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