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ECONOMIA

IBGE: 9,3% dos municípios tem renda inferior a um salário mínimo

Dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira

Bernardo Rego

Por Bernardo Rego

09/10/2025 - 11:54 h
Em 2022 mais de um terço (35,3%) dos trabalhadores do país recebia até um salário mínimo
Em 2022 mais de um terço (35,3%) dos trabalhadores do país recebia até um salário mínimo -

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira, 9, os resultados sobre Trabalho e Rendimento do Censo Demográfico 2022.

De acordo com o IBGE, em 520 (ou 9,3%) do total de municípios do Brasil o rendimento do trabalho era inferior a um salário mínimo (R$1.212). Por outro lado, em 19 municípios, o indicador superava quatro salários mínimos (R$ 4.848).

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Ainda segundo o IBGE, os três municípios com os menores rendimentos médios mensais do trabalho, em 2022, foram Cachoeira Grande/MA (R$ 759), Caraúbas do Piauí/PI (R$ 788) e Mulungu do Morro/BA (R$ 805). Já os três maiores foram Nova Lima/MG (R$ 6.929), São Caetano do Sul/SP (6.167) e Santana de Parnaíba/SP (R$ 6.081).

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Em 2022, enquanto mais de um terço (35,3%) dos trabalhadores do país recebia até um salário mínimo (R$ 1,212), apenas 7,6% deles recebiam mais de cinco salários mínimos.

O rendimento domiciliar per capita das populações amarela (R$ 3.520) e branca (R$ 2.207) supera o das populações preta (R$ 1.198), parda (R$ 1.190) e indígena (R$ 669).

Em relação à distribuição por classes de rendimento em salários mínimos, 13,3% da população brasileira tinha rendimento mensal domiciliar per capita médio de até ¼ salário mínimo, em 2022. Essa participação foi superior nas Regiões Norte (23,3%) e Nordeste (22,4%) e inferior nas Regiões Sul (5,4%), Centro-Oeste (8,1%) e Sudeste (9,1%).

Todas as Unidades da Federação com percentuais acima da média brasileira (13,3%) estavam no Norte e no Nordeste, com destaque para Amazonas (28,4%), Maranhão (26,6%) e Roraima (25,5%). Já as menores participações estavam no Sul: Santa Catarina (3,8%), Paraná (5,7%) e Rio Grande do Sul (6,1%).

Na desagregação por cor ou raça, a proporção de pessoas com rendimento mensal domiciliar per capita de até ¼ salário mínimo é menor entre as pessoas de cor amarela (6,6%) e branca (8,7%) e maior entre as pessoas de cor preta (14,9%), parda (17,0%) e, principalmente indígena (41,0%).

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