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GOLPE

O golpe tá aí! Veja as 10 fraudes bancárias mais praticadas no Brasil

De acordo com a Febraban, o golpe do WhatsApp lidera no ranking de fraudes financeiras mais aplicadas

Por Redação

14/04/2025 - 15:25 h
Entre os golpes mais aplicados, estão a do WhatsApp, das falsas vendas e da falsa central/falso funcionário de banco
Entre os golpes mais aplicados, estão a do WhatsApp, das falsas vendas e da falsa central/falso funcionário de banco -

Não é novidade que o Brasil não é para amadores. Presentes em um cenário cada vez mais digital, criminosos cada vez mais tem inovado as modalidades de golpe para se adaptar às mudanças tecnológicas.

Entre os golpes mais aplicados, estão a do WhatsApp, das falsas vendas e da falsa central/falso funcionário de banco. Os dados são de relatos de clientes às instituições associadas e que foram repassadas à Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

“Os bancos não têm poupado esforços e, sobretudo, investimentos no combate a crimes contra nossos clientes. Temos investido constantemente e de maneira massiva em campanhas de conscientização e esclarecimento com a população por meio de ações de marketing em TVs, rádios e redes sociais. E no ano passado foram investidos cerca de R$ 5 bilhões em segurança e prevenção a fraudes e crimes cibernéticos”, afirma Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban.

Veja os 10 golpes mais relatados em 2024:

1. Golpe do WhatsApp

Este golpe funciona quando o golpista descobre o número do celular e o nome da vítima de quem pretende clonar a conta de WhatsApp e tenta cadastrar o WhatsApp da vítima em seu aparelho. Para concluir a operação, é preciso inserir o código de segurança que o aplicativo envia por SMS sempre que é instalado em um novo dispositivo.

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Os fraudadores enviam uma mensagem pelo WhatsApp fingindo ser do Serviço de Atendimento ao Cliente de site de vendas ou de empresa que a vítima tem cadastro. Eles solicitam o código de segurança, afirmando se tratar de uma atualização/protocolo, manutenção ou confirmação de cadastro e finalmente conseguem cadastrar o número no novo dispositivo.

Para evitar que o WhatsApp seja clonado, o usuário pode habilitar, no aplicativo, a opção “Verificação em duas etapas”. Desta forma, é possível cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo app. Essa senha não deve ser enviada para outras pessoas ou digitada em links recebidos.

2. Golpe da falsa venda

Neste golpe, os criminosos criam páginas falsas que simulam e-commerce, enviam promoções inexistentes por e-mails, SMS e mensagens de WhatsApp e investem na criação de perfis falsos de lojas em redes sociais.

Geralmente, o produto tem um preço muito abaixo do valor médio de comércio, mídias mirabolantes, com poucas opções de pagamento? Desconfie. Pode ser golpe. Tome muito cuidado com links recebidos em e-mails e mensagens e dê preferência aos sites conhecidos para as compras .

3. Golpe da falsa central telefônica/falso funcionário

O fraudador entra em contato com a vítima se passando por funcionário do banco ou empresa com a qual o cliente tem um relacionamento ativo. O criminoso informa que há irregularidades na conta ou que os dados cadastrados estão incorretos. A partir daí, solicita os dados pessoais e financeiros da vítima e orienta que realize transferências alegando a necessidade de regularizar problemas na conta ou no cartão.

4. Phishing (pescaria digital)

O phishing, ou pescaria digital, é uma fraude eletrônica que visa obter dados pessoais do usuário. A forma mais comum de um ataque de phishing é por mensagens e e-mails falsos que induzem o usuário a clicar em links suspeitos. Também existem páginas falsas na internet que induzem a pessoa a revelar dados pessoais.

5. Golpe do falso investimento

Falsos grupos criam sites de empresas de fachada e perfis em redes sociais para atrair as vítimas e convencê-las a fazerem investimentos altamente lucrativos e rápidos. Usam vários artifícios para enganar os interessados: fornecem informações falsas da suposta empresa, mostram depoimentos inexistentes de pessoas que foram bem-sucedidas com o investimento, entre outros. Depois, induzem a vítima a fazer investimentos mais altos. Depois que conseguem tirar uma quantia alta da pessoa, somem.

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6. Golpe da troca de cartão

Golpistas que trabalham como vendedores prestam atenção quando você digita sua senha na maquininha de compra e depois trocam o cartão na hora de devolvê-lo. Com seu cartão e senha, fazem compras usando o seu dinheiro. Quando o cliente for fazer uma compra com seu cartão físico, deve sempre verificar o valor na tela da maquininha

7. Golpe do falso boleto

Os criminosos apostam na desatenção dos pagadores para aplicar golpes, falsificam boletos e colocam seus dados bancários para que recebam o crédito do documento de pagamento. É preciso estar atento aos dados do beneficiário como CPF ou CNPJ do emissor, data de vencimento e valor.

8. Golpe da devolução do empréstimo

O golpista realiza a contratação de um empréstimo em alguma instituição indicando a conta legítima do cliente para recebimento. Após a efetivação do empréstimo, os golpistas entram em contato com o cliente solicitando a devolução do dinheiro para que façam o cancelamento da operação. E indicam uma chave pix ou um boleto para a devolução.

9. Golpe da mão fantasma

O criminoso entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário do banco. Usa várias abordagens para enganar a vítima: informa que a conta foi invadida, clonada, que há movimentações suspeitas, entre outras. O criminoso diz que vai enviar um link para a instalação de um aplicativo que irá solucionar o problema. Se o cliente instalar o aplicativo, o criminoso terá acesso a todos os dados que estão no celular.

10. Falso motoboy

O golpe começa com uma ligação ao cliente, de uma pessoa que se passa por funcionário do banco, e diz que o cartão foi clonado, informando que é preciso bloqueá-lo. Para isso, diz o golpista, bastaria cortá-lo ao meio e pedir um novo pelo atendimento eletrônico. O falso funcionário pede que a senha seja digitada no telefone, e fala que, por segurança, um motoboy irá buscar o cartão para uma perícia. O que o cliente não sabe é que, com o cartão cortado ao meio, o chip permanece intacto, e é possível realizar diversas transações.

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Tags:

economia Febraban FRAUDES FRAUDES BANCÁRIAS golpe do whatsapp golpes ranking

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