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NÃO DEU

Nenhum dos 48 candidatos detidos no 8 de janeiro foi eleito

Apesar da derrota, 25 pretendentes têm chances de ocupar o pretenso cargo

Por Da Redação

07/10/2024 - 16:21 h
Eles fazem parte do grupo que foi detido em Brasília
Eles fazem parte do grupo que foi detido em Brasília -

Os candidatos que tiveram algum envolvimento, e posteriormente, foram presos, por participação nos atos golpistas do 8 de janeiro não conseguiram se eleger no último domingo, 6, quando o pleito foi decidido. Ao todo, 48 dos 1.406 presos postularam um cargo eletivo.

Apesar da derrota, 25 pretendentes têm chances de ocupar o pretenso cargo, visto que eles conquistaram a posição de suplente na vereança. O suplente assume o cargo, em caso de substituição do eleito, seja em casos de doença, morte ou quando se licencia para exercer outro cargo, a exemplo de secretárias.

Leia mais

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>>Veja lista de vereadores que não foram reeleitos em Salvador

De acordo com o levantamento realizado pelo jornal Folha de S.Paulo, dois concorreram a prefeito, um a vice-prefeito, e 45 a vereador em 43 cidades brasileiras. Até então, Salvador não integra a lista dos candidatos.

Eles fazem parte do grupo que foi detido em Brasília após ações de vandalismo nos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e STF (Supremo Tribunal Federal).

Saiba quem são os candidatos

Candidata a prefeita de Mogi das Cruzes (SP), Professora Sheila Mantovanni (Mobiliza) teve 0,66% dos votos da cidade. Já Fabiano Silva (DC), que se lançou para comandar Itajaí (SC), 0,26%.

Três candidatos não chegaram a ter os nomes exibidos na urna, porque foram considerados inaptos antes da votação, a exemplo de Marcos Felipe Bastos (PL), candidato a vice-prefeito de São Mateus (ES).

Nesse sentido, o candidato David Michel Mauricio (PL), que usou "patriota preso" como nome de urna ao cargo de vereador em Paranaguá (PR). Michely Paiva (Podemos), em Limeira (SP), também teve a candidatura à Câmara indeferida.

O partido com a maior parcela de postulantes nesse grupo (16) foi o PL de Jair Bolsonaro, segundo informações do periódico. Os demais saíram por partidos de direita como Republicanos, PP e Novo, nanicos como o DC, PMB e Mobiliza e até mesmo legendas da base do governo Lula (PT), caso do União Brasil e do MDB.

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Tags:

8 de janeiro Atos golpistas candidatos eleições 2024 eleições municipais

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