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OPERAÇÃO OFF WHITE

Diabo Loiro: quem é influenciador famoso preso em operação contra o PCC?

Prisão aconteceu durante a Operação Off White

Edvaldo Sales

Por Edvaldo Sales

30/10/2025 - 9:15 h
Diabo Loiro já havia sido preso em flagrante por tráfico de drogas
Diabo Loiro já havia sido preso em flagrante por tráfico de drogas -

O influenciador Eduardo Magrini, conhecido como Diabo Loiro, foi preso durante a Operação Off White, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC), na manhã desta quinta-feira, 30. Mais três suspeitos foram presos.

Magrini, que tem passagens pela polícia por homicídio, formação de quadrilha, receptação e uso de documentos, se apresentava nas redes sociais como produtor rural e influenciador digital, com publicações que mostravam carros de luxo, viagens e amizades com figuras conhecidas.

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O Diabo Loiro também aparece em fotos em países da Europa, como França e Itália. Em outras publicações, o suspeito ostenta armas em um estande de tiros de Campinas.

Em 2012, Magrini foi preso em flagrante por tráfico de drogas, na altura do km 65 da rodovia Dom Pedro I, em Bom Jesus dos Perdões. Os policiais haviam sido alertados por uma denúncia de que o "Diabo Loiro" iria passar na rodovia com um carregamento de drogas.

No porta malas, os policiais encontraram dois tijolos de cocaína e outros dois de maconha. Na época, Magrini dizia trabalhar com "compra e venda de cavalos". Ele foi condenado a 6 anos e 8 meses de prisão.

Segundo as autoridades, Magrini seria um dos envolvidos nos ataques do PCC ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo em 2006. Magrini teria atuado também na "sintonia FM", setor que administra pontos de venda de droga da facção.

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Operação Off White

A operação cumpre nove mandados de prisão preventiva e outros 11 de busca e apreensão nas cidades de Campinas, Artur Nogueira e Mogi Guaçu, no interior de São Paulo.

A ação é um desdobramento da operação que resultou na prisão, no fim de agosto, de dois empresários acusados de participar de um plano para matar o promotor de Justiça Amauri Silveira Filho, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Campinas. Alguns dos mandados são cumpridos em um condomínio de alto padrão em Campinas.

Durante a operação, os promotores identificaram, a partir da análise de documentos apreendidos, uma rede de empresários, agiotas, traficantes e influenciadores envolvidos em transações financeiras e imobiliárias para esconder dinheiro obtido com o tráfico de drogas.

Ainda de acordo com a polícia, em dado momento da existência do grupo criminoso, iniciou-se uma série de desavenças negociais entre seus membros. Segundo a promotoria, foi nesse contexto que os investigados concretizaram diversas transações imobiliárias e financeiras para dissipar seu patrimônio e a ocultar os verdadeiros beneficiários e a origem criminosa dos bens e valores.

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Tags:

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