BOMBA!
Empresa de Gusttavo Lima teria lavado milhões para plataforma ligada a Deolane
Gusttavo teve a prisão decretada nessa segunda-feira, 23
Por Da Redação
A relação da empresa Balada Eventos, do cantor sertanejo Gusttavo Lima, com o mega esquema de lavagem de dinheiro do jogo do bicho e apostas on-line, que culminou na prisão da influenciadora Deolane Bezerra e da mãe dela, Solange Alves Bezerra, está sendo investigada pela Polícia Civil de Pernambuco. As informações são do Metrópoles.
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Gusttavo, que teve a prisão decretada nessa segunda-feira, 23, teria contribuído para a lavagem de ao menos R$ 22,2 milhões da Esportes da Sorte, plataforma online que consta como um dos principais alvos das investigações, que realizou e recebeu transações de empresas em nome do sertanejo e da influenciadora.
A prisão do artista foi determinada pela juíza mesmo depois de um parecer contrário do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Segundo a magistrada, a promotoria fez uma “manifestação breve e carente de argumentos”, ao se opor à prisão preventiva.
De acordo com o Metrópoles, que obteve a investigação, a movimentação milionária, nas contas da Balada Eventos, de Gusttavo Lima, ocorreu entre 25 de maio de 2023 e 1º de julho deste ano.
A aeronave do sertanejo, também alvo das investigações sobre lavagem de dinheiro, ajudou suspeitos da organização criminosa a fugirem para a Europa, conforme a decisão judicial que decretou a prisão do artista, assinada pela juíza Andrea Calado da Cruz.
Os mandados de prisão dos supostos comparsas foram enviadas para a divisão vermelha da Polícia Internacional (Interpol). Na lista consta os seguintes nomes: Rayssa Ferreira Santana Rocha, Thiago Lima Rocha, José André da Rocha Neto, Aislla Sabrina Truta Henriques Rocha e Edson Antonio Lenzi Filho.
A defesa de Gusttavo Lima afirmou, em nota, que soube da decisão sobre a prisão, “por meio da mídia”, classificando a determinação judicial como “injusta” e “sem fundamentos legais”. O texto completa: “A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na Justiça brasileira”.
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