NOVELA CONTINUA
Suposto 4º filho de Gugu tem vitória na Justiça e expõe polêmica familiar
Comerciante aponta que apresentador não é filho de Maria do Céu
Por Redação

A polêmica envolvendo a herança de Gugu Liberato (1959-2019) ganhou um novo desdobramento. Ricardo Rocha, que diz ser filho do apresentador, conseguiu na Justiça a reabertura do caso após exame de DNA dar negativo. Ele afirma que Maria do Céu não é mãe do comunicador.
A informação foi divulgada pelo colunista Gabriel Perline, que declarou que a defesa do suposto herdeiro está apresentando documentos que apontam que Gugu seria filho, na verdade, de Germana Morais ou Antônio Augusto Morais, tios do apresentador e irmãos de Maria do Céu.
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Portanto, de acordo com Ricardo Rocha, o exame realizado com ela para confirmar a paternidade do famoso não tem validade.
O colunista declarou que a Justiça aceitou reabrir o caso depois que o comerciante apresentou uma série de documentos referentes à família de Gugu Liberato, que chegou ao Brasil em 1952, vinda de Portugal.
Os documentos expostos por Rocha dizem que Maria do Céu Morais, Augusto Claudino Liberato e Amandio Liberato, mãe, pai e irmão mais velho de Gugu, chegaram ao Brasil em 26 de março de 1952.
Enquanto isso, João de Deus e Alícia, avós do famoso, e Antonio Augusto Morais e Germana Morais, tios maternos do apresentador, chegaram em 6 de maio do mesmo ano.
Para a defesa do empresário, o problema está na certidão de nascimento de Gugu Liberato, que diz que ele nasceu em 10 de abril de 1959 e, na época, foi registrado em cartório 20 dias após seu nascimento por Maria do Céu. Porém, para o advogado de Rocha, as mulheres costumavam fazer “resguardo” após o parto.
Hipóteses da defesa do suposto herdeiro de Gugu
Segundo o colunista, a defesa de Ricardo Rocha levantou duas hipóteses. A primeira é a de que ele seria filho de Germana Morais que tinha apenas 16 anos. Maria do Céu teria “adotado” o menino para que ela não ficasse “mal-falada”.
Já a outra tese aponta que o loiro é filho, na verdade, de Antonio Augusto Morais. Os advogados defendem que o homem teria se relacionado com uma mulher, que morreu quatro meses antes do parto.
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