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23/11/2023 às 9:34 • Atualizada em 23/11/2023 às 10:36 - há XX semanas | Autor: Da Redação

ELEIÇÕES NO BAHIA

Marcus Verhine fecha acordo histórico para fortalecer o Esquadrão

Economista é candidato com perfil técnico e sem histórico de envolvimento empresarial com atletas ou clubes

Marcus Verhine é economista e candidato a presidência do Esporte Clube Bahia
Marcus Verhine é economista e candidato a presidência do Esporte Clube Bahia -

Marcus Verhine entrou na luta pela democratização do Bahia em 2004. Organizou manifestações, liderou grupos de trabalho e foi um dos protagonistas do movimento que culminou na intervenção e, em seguida, nas eleições diretas, com o torcedor podendo se associar, votar e ser votado para presidente do Bahia. A dedicação à busca por soluções para os problemas do clube e o perfil agregador fizeram com que Verhine ganhasse o respeito de vários grupos políticos do Bahia e ele se tornou membro do Conselho Deliberativo em 2013.

Por ser economista, professor e especialista em finanças, com mestrado nos Estados Unidos, logo se tornou coordenador da Comissão de Administração e Finanças. De 2017 a 2023, atuou como presidente do Conselho Fiscal, tendo sido figura fundamental na costura do acordo com o City Football Group (CFG) e na formação da SAF. “Eu conheço cada linha do contrato, participei da discussão de todas as cláusulas e considero que as perspectivas são muito boas, desde que a Diretoria Executiva do clube seja ocupada por alguém capaz de estabelecer uma relação propositiva e eficiente com o CFG”, explica Verhine.

Ao conseguir unir três grupos importantes que compõem o Conselho Deliberativo (Mais Bahia, Independente Tricolor e Bahia de Todos e Todas) em torno de sua candidatura a presidente do clube, Marcus Verhine se tornou, aos olhos daqueles que acompanham de perto a política do clube, o principal nome para a disputa. Tendo como vice, o economista e empreendedor Rogério Silveira - que foi o relator da SAF no Conselho Fiscal - formou a chapa Bahia Mais Independente, que tem como principais características um perfil mais técnico e a excelente interlocução com os executivos do Grupo City. “Quando estivemos em Manchester, percebi que eles querem dialogar com gestores que entendem de planejamento estratégico e que têm condição de agregar valor à SAF. Com todo respeito aos meus adversários, considero que tenho as características que o Bahia precisa nesse momento tão decisivo”.

Preocupado com a situação do time na reta final do Campeonato Brasileiro de 2023, Verhine sempre faz questão de corrigir os torcedores que insistem na ideia de que o presidente não tem mais influência no futebol, uma vez que o departamento passou a ser responsabilidade do Grupo City. “O presidente tem influência, sim. Quem diz o contrário está fugindo ou quer fugir das responsabilidades. O Conselho de Administração da SAF tem quatro cadeiras.

Leia Mais:

>> Eleições no Bahia: Lista final de sócios aptos a votar é divulgada

>> Marcus Verhine busca "transparência e gestão profissional" no Bahia

Uma é ocupada pelo presidente do Bahia. E um representante indicado pelo City responde pelas outras três. Ou seja, o papo é de um pra um”, explica. De fato, o contrato prevê encontros trimestrais do Conselho de Administração e o presidente do clube pode convocar reuniões extraordinárias se julgar necessário O plano de governo de Marcus Verhine é assentado em quatro pilares principais: a relação proativa com SAF, agregando valor à parceria; o redesenho do plano de sócios, com benefícios e experiências que tornem os associados parte essencial na vida do clube; um planejamento de longo prazo relacionado aos

esportes olímpicos, paralímpicos e e-sports; a agenda E.S.G (governança, meio ambiente e responsabilidade social), com adesão do Bahia ao Selo Étnico-Racial da Prefeitura de Salvador e também ao Pacto global da ONU. “Vai ser uma gestão profissional, com processos seletivos transparentes, planos de ação com metas, prazos e acompanhamento de indicadores. E mais do que um plano de governo, eu digo sempre que precisamos de um plano de estado. As conquistas têm de ser perenes e o projeto precisa estar acima das divergências políticas”.

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