A VOZ DO PROFESSOR!
"Não tenho como dizer que o Cauly não faz falta", dispara Ceni
Rogério Ceni reconhece a menor intensidade do Bahia na partida deste domingo, mas destacou o domínio no jogo
A equipe comandada por Rogério Ceni foi à campo na tarde deste domingo, 24, contra o Maranhão, já classificada para a fase final da Copa do Nordeste, mas se engana quem imaginou que o treinador iria 'aliviar' para os maranhenses. Isso porque caso o Esquadrão vencesse, garantiria a melhor campanha da fase de grupos do Nordestão, dando a vantagem do mando de campo nas fases seguintes, e foi o que aconteceu, já que o técnico da equipe azul, vermelha e branca escalou praticamente todos os titulares para o jogo, e mesmo em uma partida pouco inspirada, o Bahia conseguiu o resultado positivo ao vencer por 1 a 0, chegando aos 18 pontos no Grupo B da competição.
Depois que o árbitro apitou o final do jogo, Rogério Ceni compareceu à sala de imprensa da Arena Fonte Nova para conceder uma coletiva. Durante a entrevista, o treinador falou um pouco sobre a partida: "Nós jogamos um bom jogo, não tivemos efetividade, mas vencemos nosso 9º jogo aqui. Talvez foi nossa partida com menor intensidade, e mesmo assim não passamos quase sustos nenhum".
Logo em seguida, Ceni destacou a força que o elenco demonstrou para obter a pontuação que garantiu o Bahia no primeiro lugar geral da fase de grupos da Copa do Nordeste: "Chegamos a 18 pontos em uma competição em que o outro grupo, ao que consta pela pontuação, me parece um pouco mais forte, e nós enfrentamos eles, conseguindo uma boa pontuação e o primeiro lugar geral com uma rodada de antecedência".
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Perguntado sobre a ausência de alguns jogadores, principalmente a de Cauly, no duelo deste domingo, 24, o treinador afirmou que trouxe à campo os atletas que tinham condições para atuar: "Nós trouxemos os jogadores que o departamento médico permitiu trazer. Quem não veio é porque poderia ocorrer algum problema".
"Mas nós não deixamos de criar, ter o controle e atacar, no entanto, não tenho como dizer que o Cauly não faz falta, ele faz, mas jogamos bem", finalizou Ceni.
No mesmo gancho, o comandante do Esquadrão destacou as questões que acabam atrapalhando o padrão de jogo determinado por ele: "O nosso estilo de jogo foi moldado com o quarteto de meio-campo, então quando um deles sai, o modelo de jogo acaba mudando".
"É difícil trocar uma peça dessa e conseguir manter o mesmo padrão de nível de jogo, as vezes o que nos falta é um substituto que possa manter o padrão, e tem peças que ainda não chegaram, mas que vão chegar", destacou Rogério, dando a entender que mais jogadores de qualidade chegarão ao Bahia.
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