JUSTIÇA
PGR rejeita pedido de soltura de Robinho; ex-jogador segue preso
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirma que Robinho foi "considerado definitivamente culpado"
Por Da Redação
A Procuradoria Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 8, contra o pedido de revogação da prisão do ex-jogador Robinho, condenado por estupro coletivo em 2019 na Itália.
A manifestação é assinada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, que afirma que Robinho foi "considerado definitivamente culpado em ação penal de conhecimento". O PGR afirma que a culpabilidade do ex-jogador não foi discutida pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ), mas somente a homologação da pena (decretada na Itália) no Brasil ou não.
Desde sua prisão, no final de março, a defesa do ex-jogador entrou com o pedido de habeas corpus duas vezes ao Supremo Tribunal Federal (STF) e uma ao STJ. Gonet também afirma que não existe espaço na lei para que Robinho responda em liberdade até o julgamento dos recursos porque foi condenado em três instâncias na Europa.
Luiz Fux é o relator responsável pelos pedidos feitos ao STF e negou o pedido de HC feito pela defesa do ex-jogador. Robinho foi preso no dia 21 de março, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinar que ele tem que cumprir no Brasil uma pena de nove anos de prisão a qual foi condenado na Itália, por estupro.
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