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03/08/2024 às 20:16 • Atualizada em 03/08/2024 às 20:35 - há XX semanas | Autor: AFP

ELEIÇÕES

Maduro afirma que 'patrulhas militares e policiais' vão continuar

Líder venezuelano também afirmou que "não se aceitará" que a oposição "pretenda usurpar" a presidência

Presidente reiterou as acusações de que a oposição planeja gerar violência durante as manifestações contra a sua reeleição
Presidente reiterou as acusações de que a oposição planeja gerar violência durante as manifestações contra a sua reeleição -

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou neste sábado que "as patrulhas militares e policiais" continuarão no país, reiterando as acusações de que a oposição planeja gerar violência durante as manifestações contra a sua reeleição.

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“As patrulhas militares e policiais estão mantidas em toda a Venezuela, para proteger o povo", disse Maduro durante um ato em Caracas, referindo-se a protestos que deixaram 11 mortos, segundo organizações de direitos humanos, e mais de mil detidos.

Oposição "usurpadora"

Maduro também afirmou que "não se aceitará" que a oposição "pretenda usurpar" a presidência, em meio aos questionamentos sobre sua reeleição para um terceiro mandato, a qual desencadeou fortes protestos.

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"Não se aceitará, com as leis nacionais, que se pretenda usurpar novamente a presidência", disse Maduro em um comício, no qual fez um paralelo entre o opositor Edmundo González Urrutia, que reivindica a vitória nas eleições de 28 de julho, e o líder Juan Guaidó, que em 2019 foi reconhecido internacionalmente como presidente interino.

“Guaidó parte dois, González Urrutia, não vai!”, exclamou o presidente socialista, diante de milhares de apoiadores.

"Querem impor novamente a triste história de Guaidó. Guaidó 2.0. Hoje ele teve medo", disse Maduro sobre a ausência de González Urrutia em uma manifestação liderada mais cedo em Caracas pela líder opositora María Corina Machado, que voltou a aparecer em público, após ter se declarado na clandestinidade na última quinta-feira.

Exilado nos Estados Unidos, Guaidó era o chefe do parlamento em 2019, quando foi reconhecido como "presidente interino" por Washington e por cerca de 50 países da América Latina e da Europa que consideraram fraudulenta a reeleição de Maduro no ano anterior.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) confirmou nesta sexta-feira que Maduro foi o vencedor do pleito com 52% dos votos, acima dos 43% de González Urrutia, representante de Machado, inabilitada de ocupar cargos públicos pela justiça venezuelana.

A oposição denuncia fraude. O CNE ainda não publicou resultados detalhados e afirma ser vítima de um ataque hacker.

Os Estados Unidos disseram haver "evidências esmagadoras" de uma vitória do candidato opositor, enquanto vários países da América Latina e da Europa pediram a divulgação das atas de votação.

Os protestos que ocorrem desde segunda-feira já deixaram ao menos 11 civis mortos, segundo organizações defensoras dos direitos humanos. Maduro mencionou que há cerca de 2.000 detidos que serão enviados a duas prisões de segurança máxima.

Além disso, o presidente advertiu que "os patrulhamentos militares e policiais" continuarão "em toda a Venezuela para proteger o povo".

O governante afirma que há uma tentativa de "golpe de Estado" em curso e declarou nesta semana que Machado e González deveriam “estar atrás das grades".

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acusações Nicolás Maduro oposição Presidente da Venezuela reeleição

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