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Revolução! Chineses vão lançar em 2026 um robô capaz de engravidar

Tecnologia promete revolucionar a reprodução humana

Por Isabela Cardoso

18/08/2025 - 19:05 h | Atualizada em 19/08/2025 - 10:29
O lançamento está previsto para 2026,
O lançamento está previsto para 2026, -

Uma empresa chinesa surpreendeu o mundo ao anunciar o desenvolvimento do primeiro robô-gestante do planeta. A inovação, apresentada pela Kaiwa Technology, de Guangzhou, recria todo o processo da gravidez humana por meio de um útero artificial instalado dentro de um humanoide.

O lançamento está previsto para 2026, com preço estimado abaixo de 100 mil yuans (cerca de R$ 75 mil). A ideia, revelada na Conferência Mundial de Robótica de 2025, em Pequim, pelo fundador da empresa, Zhang Qifeng, consiste em um humanoide em tamanho real projetado para carregar um feto por dez meses e dar à luz.

Robô com útero artificial imita a gestação natural

O feto se desenvolve em líquido amniótico artificial e recebe nutrientes por meio de um sistema de mangueiras que simula a placenta. Segundo Qifeng, a tecnologia já é usada em ambientes laboratoriais e agora passa a ser adaptada para uma interação direta entre humanos e robôs.

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“Não é apenas uma incubadora. É um humanoide que acompanha todas as etapas, da concepção ao parto”, disse o pesquisador, também afiliado à Universidade Tecnológica de Nanyang.

Alternativa à gravidez tradicional

O robô para barriga de aluguel surge como opção para pessoas que não podem ou não desejam passar pela gestação. A empresa destaca o potencial para casais inférteis e para mulheres sem condições de gerar filhos biologicamente.

Uma usuária nas redes sociais reagiu com entusiasmo: “Tentei inseminação artificial três vezes, mas não obtive sucesso em nenhuma. Agora tenho a chance de ter um bebê”. Outro comentário viralizou entre os chineses: “Se o preço for apenas metade do meu salário anual, eu compraria imediatamente”.

Debate ético e legal divide opiniões

Apesar do otimismo, o anúncio desencadeou intensas discussões. Críticos classificaram a tecnologia como “antinatural” e “antiética”, afirmando que priva o bebê da conexão essencial com a mãe biológica.

Já apoiadores enxergam uma oportunidade de libertar as mulheres dos fardos da gestação e ampliar as possibilidades da reprodução assistida.

Zhang Qifeng confirmou que já existem conversas com autoridades da província de Guangdong sobre os desafios legais e políticos envolvidos. Segundo o pesquisador, propostas relacionadas estão em análise dentro das deliberações legislativas em andamento.

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Tags:

Maternidade Reprodução Artificial Robô Gestante

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