LUTO
Ex-BBB que já namorou com Jimmy Cliff lamenta perda e mostra foto rara
“Uma grande paixão. Descanse em paz. Give thanks. Love & Peace”, disse em post

Por Isabela Cardoso

O cantor e compositor Jimmy Cliff, um dos maiores nomes da história do reggae, morreu nesta segunda-feira, 24, aos 81 anos. Reconhecido mundialmente por difundir a música jamaicana, o artista manteve forte vínculo com o Brasil ao longo da carreira.
Nos anos 1980, Cliff viveu um romance com a jornalista Harumi Ishihara, então repórter e mais tarde participante do Big Brother Brasil. Eles se conheceram durante uma coletiva da turnê realizada com Gilberto Gil e a relação acabou levando Harumi à Jamaica, onde chegaram a morar juntos. Ela também apareceu em um clipe gravado pelo músico no Rio.
Nas redes sociais, Harumi publicou uma mensagem breve e afetiva: “Uma grande paixão. Descanse em paz. Give thanks. Love & Peace”. A repercussão da morte mobilizou fãs do reggae e admiradores de sua trajetória global.
Uma herança que atravessa gerações
De acordo com Latifa, esposa do artista, Cliff sofreu uma convulsão que evoluiu para pneumonia. Em comunicado, ela agradeceu o apoio recebido e destacou o carinho do público, que considerava essencial para a força criativa do músico.
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Jimmy Cliff também morou em Salvador, onde se relacionou com a artista visual Sônia Gomes. Dessa união nasceu Nabiyah Be, atriz e cantora em ascensão internacional, com papéis em “Pantera Negra” e na série “Daisy Jones & The Six”. Ela mantém vivas as raízes baianas que o pai ajudou a cultivar.
A morte de Jimmy Cliff encerra a trajetória de um artista que transformou o reggae em linguagem universal. Seu impacto cultural, somado às conexões profundas com o Brasil, reforça a dimensão global de sua obra.
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