EDITORIAL
A prova de nascimento
Confira o Editorial do Jornal A TARDE
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Para prover a segurança, a saúde, a educação, entre tantos outros bens intermediários à felicidade, o Estado consolidou trâmites de reconhecimento da cidadania, a começar, de primeira viagem, pela chegada dos recém-nascidos.
Esta é toda a importância da certidão de nascimento, o documento de acesso de novo integrante da comunidade de brasileiros e brasileiras, passando dos 203 milhões, calculando quantos avançaram a catraca da primeira burocracia.
Nada de hesitar quando elas parem os rebentos e eles podem dar aquela força, viabilizando a outorga da condição sublime de papai, ao assinar com duas testemunhas a veracidade da chegada de um novo humano ao mundo.
As facilidades são tantas a ponto de maternidades fornecerem rapidamente os dados com os quais se elaboram os registros em cartório, nas comunicações capazes de apressar os carimbos e jamegões exigidos por lei.
Somente com a visão do servidor sobre o papel onde se lê o nome, a origem, a data de vir à luz, pode-se posteriormente solicitar carteiras de trabalho e identidade, além de títulos de eleitor e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). Também para matricular uma criança na escola e ter acesso a benefícios sociais, a apresentação do documento é obrigatória
Na Bahia, nascem, conforme as estatísticas reconhecidas pelas varas judiciais, quase 25% das pessoas de todos os nove estados do Nordeste, nos quais começou a campanha nacional “Registre-se”, incentivando plena regularização.
A ideia é a de facilitar a emissão da primeira via, mas também pode-se pedir outros atendimentos na Prefeitura-Bairro em Paripe e no ponto do atendimento do Cadastro Único (CadÚnico), situado no Comércio, das 8 às 16 horas.
Não há como queixar-se da acolhida, e na maior brevidade, dada a presença de servidores da Corregedoria, Tribunal de Justiça, Ministério e Defensoria Públicas, além das instituições operando em rede para servir a todas e todos.
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