O porto em expansão

Investir em logística e nos distintos modais – rodoviário, aéreo, marítimo e ferroviário – é condição necessária para se manter ou ampliar o ritmo de desenvolvimento, a ver nas vultosas cifras anunciadas para o porto de Salvador.

A verba a ser aplicada corresponde ao financiamento de R$ 848 milhões por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em transferência direta para o Tecon Salvador S.A., como subsidiária integral.

O recurso justifica a fama de competente atribuída à gestão da instituição bancária capaz de alcançar estatuto de coautora de projetos de planejamento, implementação e controle de fluxos de bens a fim de fortalecer a economia.

O pátio de armazenamento será ampliado, acompanhando a expansão da compra de equipamentos, resultando na abertura de milhares de postos de trabalho.

Viabilizado com repasses do Fundo da Marinha Mercante, o conjunto de aquisição de máquinas e execução de obras de infraestrutura tem como objetivo dotar o porto da primeira capital com as tecnologias mais recentes para o setor.

Pode-se, no entanto, a bombordo, apostar na duplicação da capacidade anual, graças ao projeto envolvendo a administração pública em sintonia com a iniciativa privada, resultando em bons augúrios para toda a sociedade brasileira.

É a chamada modernização, estimando-se uma demanda crescente de movimentação de contêineres, consequentemente elevando o patamar operacional, ao superar paradigmas e, ato contínuo, anunciar desafios.

Livre de falsa modéstia, mas dotado de toda humildade necessária do gestor em devir de aprendizado contínuo, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destaca ganhos relevantes de eficiência e produtividade.

São os efeitos benfazejos relacionados ao trâmite de perfil profissional, restando aplaudir com ênfase, quando se avalia honestamente a contribuição para reduzir gargalos, em consistente fluxo de integração comercial com outras regiões do país.