BRASÍLIA
Após explosões, policiais querem restringir acesso ao Congresso
Atentado foi causado por Francisco Wanderley Luiz, na noite de quarta-feira, 13, que morreu durante a explosão de um artefato
Por Redação
As policiais da Câmara dos Deputados e do Senado retomaram a discussão sobre mudanças nos esquemas de seguranças de ambas as Casas. O debate ganhou fôlego após o atentado com bombas na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na última quarta-feira, 13.
Uma das medidas que está sendo cogitada pelos agentes, segundo informações do g1, é o controle maior no acesso à Chapelaria do Congresso.
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O local, também conhecido como Salão Branco, fica no subsolo, abaixo dos salões principais das duas Casas, e é uma das entradas mais populares do Palácio do Congresso Nacional.
A restrição de acesso ao espaço já havia sido conversada antes das explosões provocadas por Francisco Wanderley Luiz, que morreu durante a explosão de um dos artefatos.
Na avaliação de policiais, por ser um "espaço confinado", uma explosão naquele espaço poderia ter grande impacto na estrutura do prédio principal do Congresso.
Com isso, a discussão é sobre terminar com acesso irrestrito e público ao local. Deste modo, somente parlamentares e autoridades seriam autorizados a passar por ali.
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