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POLÊMICA

Carballal cobra devolução dos salários de colegas de vereadora

O pedetista explicou que pelas leis do Brasil, o mandato coletivo não é permitido

Por João Guerra I Eduardo Tito

10/04/2023 - 17:10 h | Atualizada em 10/04/2023 - 20:51
Vereador da Câmara Municipal de Salvador, Henrique Carballal (PDT)
Vereador da Câmara Municipal de Salvador, Henrique Carballal (PDT) -

O vereador Henrique Carballal (PDT), cobrou na tarde desta segunda-feira, 10, a devolução dos salários de assessoras das "co-vereadoras" Laina Crisóstomo (PSOL) e Cleide Coutinho (PSOL) que praticam o mandato coletivo Pretas por Salvador na Câmara Municipal (CMS).

O pedetista explicou que pelas leis do Brasil, o mandato coletivo não é permitido, "Primeiro até pra esclarecer, está certo? Do ponto de vista concreto, a legislação brasileira não entende que mais de uma pessoa pode exercer um mandato parlamentar".

"Eu não posso aceitar a tese de mandato coletivo quando elas recebem salário de assessoras. Laina ainda disse no Bocão de que o mandato dela não propõe três salários. Então ela está mentindo. Eu só posso aceitar como verdade se ela devolver todos os valores e aí vocês como jornalistas já que é público, tem obrigação inclusive de dizer quanto ganha Cleide por mês. Some os valores que ela recebeu durante os anos seguidos que nós estamos, mais o décimo terceiro mais as férias, mais o abono salarial que todos os assessores da Câmara recebem e vocês vão ter um montante que vai muito além do subsídio de um vereador", comentou Carballal.

Nomeado como presidente a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral do Governo da Bahia (CBPM), o vereador Henrique Carballal questionou o fato da vereadora Laina ter levado uma cadeira de praia pra sessão. "Eu estou aqui dizendo no tom de denúncia porque isso é público. Eu não posso levar a sério esse debate. Hoje eu estou vendo cadeira de praia passando aqui na câmara".

O edil concluiu questionando a situação envolvendo Laina e Gleide na CMS, "então se elas recebem como assessoras elas são assessoras. E eu respeito elas como assessoras incorporadas ao mandato".

Ainda na sessão desta segunda, o vereador Ricardo Almeida (PSC), que presidiu a sessão, leu uma carta que teria a anuência do presidente Carlos Muniz (PTB), sobre a polêmica do "mandato coletivo" na Câmara.

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