BAHIA
Semop detalha fiscalização de crianças junto a ambulantes no Carnaval
Titular da pasta, Alexandre Tinôco concedeu entrevista ao programa "Isso é Bahia", da rádio A TARDE FM
Por Redação

Secretário Municipal de Ordem Pública (Semop), Alexandre Tinôco detalhou na manhã desta terça-feira, 21, o processo para a fiscalização sobre a proibição da presença de crianças nos circuitos do Carnaval de Salvador neste ano junto a ambulantes.
“A ação é conjunta com alguns órgãos da prefeitura e é estabelecida já que os ambulantes não podem estar com os filhos presentes no comércio deles. Para isso, através da nossa secretaria [Semop], do Conselho Tutelar, da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude [SPMJ], é realizada essa fiscalização, não somente no Carnaval, como em todas as festas populares da nossa cidade”, iniciou, durante entrevista ao programa "Isso é Bahia", da rádio A TARDE FM.
Tinôco reforçou que os pais ambulantes podem deixar seus filhos sob acolhimento da própria prefeitura, sem um período específico de permanência até o fim da festa.
“No nosso sistema de credenciamento tem um campo para informar se eles têm filhos menores e quais desses filhos precisarão do acolhimento da prefeitura”, explicou, acrescentando que, em parceria também com a secretaria de Educação, a gestão fornece as escolas próximas aos circuitos como espaço de recepção das crianças.
“Os ambulantes podem deixar os filhos durante todo o período, 24h no dia, visitá-los quando quiserem e eles ficam lá sob nossa guarda com todo cuidado e carinho para que os pais possam trabalhar de forma tranquila”, concluiu.
O titular da pasta também informou que caso algum trabalhador seja flagrado no circuito com algum menor será notificado.
“Nós comunicamos a Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude, ela aciona o Conselho Tutelar, que vai até o ambulante e o notifica. Ou a criança vai para a guarda da prefeitura ou ela fica com um familiar”, afirmou.
Confira a entrevista na íntegra:
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