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BRASÍLIA

Bolsonaristas quebraram obras e urinaram em Museus, diz inquérito

Polícia Civil ainda aponta que apoiadores de Bolsonaro fizeram reféns nos ataques golpistas em Brasília

Da Redação

Por Da Redação

01/03/2023 - 12:48 h | Atualizada em 01/03/2023 - 14:27
PC envia inquérito ao  Supremo Tribunal Federal (STF)
PC envia inquérito ao Supremo Tribunal Federal (STF) -

A Polícia Civil do Distrito Federal aponta que os atos golpistas contra os Três Poderes, que foram realizados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no dia 8 de janeiro, em Brasília, causaram danos para o Espaço Lúcio Costa e o Museu da Cidade. A informação consta em inquérito enviado pela PC ao Supremo Tribunal Federal (STF), no último dia 27.

O Espaço Lúcio Costa foi arrombado pelos bolsonaristas, segundo depoimento de um segurança do local. E barras de ferro foram usadas para quebrar a porta de vidro de entrada. Após o primeiro ato de vandalismo, eles começaram a urinar em diferentes pontos. As informações foram reveladas pela TV Globo, que teve acesso ao documento.

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O funcionário ainda disse que foi ameaçado de morte com estilhaços de vidro e obrigado a tirar a roupa de trabalho e vestir uma camisa verde. Diferentes objetos foram furtados do Espaço, descreve o relatório policial. No entanto, a maior parte das obras foram preservadas.

Já no Museu da Cidade, na Praça dos Três Poderes, obras centenárias foram danificadas pelos bolsonaristas. Entre os itens, estão pedestais que traziam a história de Juscelino Kubitschek.

Um segurança que foi feito refém disse que os golpistas ainda entraram em confronto com as forças policiais no local, também em depoimento. Um homem chegou a usar um ‘pé de cabra’ para invadir o museu.

Depois de abrir o espaço, ele chamou os demais vândalos para se protegerem da polícia lá dentro. O funcionário vítima dos apoiadores do ex-chefe do Executivo relatou que ainda foi colocado como “escudo” pelos criminosos, quando os policiais entraram no museu. Ele precisou correr para escapar do conflito.

A perícia da Polícia Civil conseguiu indicar sete pessoas por meio de material genético deixado nos locais que foram atacados pelos terroristas, as informações foram acrescentadas ao recente inquérito.

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ataques bolsonaristas Bolsonaro brasília golspistas Jair Bolsonaro museus Polícia Polícia Civil Política STF

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