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DESMATAMENTO

Desmatamento do cerrado e Amazônia apresentam números ruins

Dados do Inpe apontam que devastação nos dois biomas equivale a quase duas vezes a área da cidade do RJ

Por Da Redação

07/04/2023 - 21:45 h
Dados do Inpe apontam que devastação nos dois biomas equivale a quase duas vezes a área da cidade do RJ
Dados do Inpe apontam que devastação nos dois biomas equivale a quase duas vezes a área da cidade do RJ -

Dados do Inpe apontam que a devastação no cerrado e da Amazônia equivale a quase duas vezes a área da cidade do Rio de Janeiro. Os dados representam o apurado no primeiro trimestre do governo Luiz Inácio da Silva (PT).

Os números são equiparáveis aos piores índices do governo de Jair Bolsonaro (PL), que desmontou políticas ambientais e enfraqueceu a fiscalização nos quatro anos de mandato.

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Segundo dados do Deter, sistema do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) que reúne informações para o combate ao desmate quase em tempo real, entre janeiro e março a destruição do cerrado foi recorde, chegando a 1.375,3 km², e a da Amazônia foi a segunda mais alta da série histórica, com 844,6 km².

A área destruída nos dois biomas em 2023 equivale a quase duas vezes a cidade do Rio de Janeiro (1.200 km²).

Até então, o número mais alto para o cerrado no período tinha sido registrado em 2022, quando a área perdida ultrapassou 1288 km². O recorde da floresta amazônica também é do ano passado, com mais de 941 km².

No cerrado, o desmatamento neste ano tem se concentrado na Bahia (568 km²), principalmente, no Piauí (215 km²), no Tocantins (152 km²) e no Maranhão (138 km²). Já na Amazônia, os números mais altos estão no Mato Grosso (311 km²), Amazonas (187 km²) e Pará (161 km²).

O Ministério do Ambiente disse que, na Amazônia, houve aumento de 219% das multas por desmatamento e outras infrações contra a flora no trimestre em comparação com a média do período nos quatro anos anteriores. Em todo o Brasil, esse número ficou em 78%.

Em contrapartida, de acordo com dados do Ministério na Amazônia Legal, também cresceram as apreensões (133%) e os termos de destruição (192%) de bens e produtos relacionados às infrações ambientais, além dos embargos de propriedades (93%).

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Tags:

Amazônia Cerrado devastação Inpe Luiz Inácio Lula da Silva

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