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02/08/2024 às 16:59 • Atualizada em 02/08/2024 às 17:43 - há XX semanas | Autor: Da Redação

BRASIL

PGR volta a recomendar soltura do ex-assessor de Bolsonaro

Ele é um dos suspeitos de participar dos atos golpistas do 8 de fevereiro

Novo pedido da PGR foi apresentado pelo procurador-geral Paulo Gonet
Novo pedido da PGR foi apresentado pelo procurador-geral Paulo Gonet -

O ex-assessor de Assuntos Internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Filipe Martins, pode deixar a prisão após o pedido de soltura expedido pela Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta sexta-feira, 2. Ele está preso preventivamente após ter participado dos atos golpistas de 8 de fevereiro.

No novo pedido, a PGR alega que não há indicativos de que o réu tenha tentado fugir do Brasil no fim de 2022, como afirma a Polícia Federal (PF). O parecer emitido pelo procurador-geral Paulo Gonet aponta que as informações obtidas no celular de Martins "parecem indicar, com razoável segurança, a permanência do investigado no território nacional no período questionado".

A mesma tese é defendida pelos advogados de Martins que reiteram que o ex-assessor de Bolsonaro está sendo "vítima de perseguição política".

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Em contrapartida, os agentes de segurança federal afirmam que Martins viajou no fim do governo Bolsonaro "sem realizar o procedimento de saída com o passaporte em território nacional" para "se furtar da aplicação da lei penal". A prisão dele foi mantida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do caso, em 10 de maio.

A PF ainda informou que o nome de Martins estava na lista de passageiros que viajaram a Orlando a bordo do avião presidencial em 30 de dezembro de 2022. A defesa, no entanto, também apresentou passagens aéreas da Latam de Brasília para Curitiba do dia 31 de dezembro para justificar a permanência do homem no país.

Em delação, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, disse que Martins foi o responsável por entregar a Bolsonaro uma "minuta do golpe", que previa a prisão de autoridades e a convocação de nova eleição presidencial. Ele nega que tenha tido envolvimento com o documento.

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