CONFIRA
Vídeo de Moraes cortando pés de maconha viraliza após voto no STF
Ministro do Supremo votou favorável pela descriminalização do porte de maconha para uso pessoal
![Ministro do STF Alexandre de Moraes](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1230000/1200x720/Video-de-Moraes-cortando-pes-de-maconha-viraliza-a0123759100202308032019-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1230000%2FVideo-de-Moraes-cortando-pes-de-maconha-viraliza-a0123759100202308032019.jpg%3Fxid%3D5908759%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721296288&xid=5908759)
Há sete anos antes de votar pela descriminalização do porte de maconha para uso pessoal, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi flagrado cortando pés da droga com um facão no Paraguai. O vídeo datado de 2016 se tornou viral nas redes sociais após o voto do ministro no julgamento ocorrido nesta quarta-feira, 2.
Naquela época, Moraes ocupava o cargo de ministro da Justiça no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB) e havia viajado ao país vizinho para participar de uma operação conjunta de combate ao crime transnacional. Ele afirmou que uma das principais prioridades de sua pasta era enfrentar os criminosos e "erradicar a maconha" na América do Sul.
"A parceria importantíssima entre Brasil e Paraguai. Parceria que é para a erradicação da maconha, do crime transnacional e, principalmente, esse é o efeito mais importante contra criminalidade organizada. Desde o momento em que assumi, um dos meus compromissos e uma das minhas prioridades e do governo federal, por determinação do presidente Michel Temer, é o combate à criminalidade transnacional", diz Moraes na gravação.
Confira o vídeo:
O julgamento
O julgamento para descriminalização do porte de droga para consumo próprio no Brasil foi adiado novamente pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira, 2. O pedido para o adiamento da sessão foi solicitado pelo relator do caso, ministro Gilmar Mendes. Na oportunidade, o decano afirmou que analisará os votos apresentados.
O julgamento sobre o tema foi iniciado em 2015 e está parado há 7 anos. Até o momento, já votaram a favor da matéria, além de Moraes, Gilmar Mendes, Edson Fachin e Roberto Barroso.
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