POLÍTICA
Em Salvador, Cármen Lúcia defende igualdade de gênero na Justiça
Ministra do STF participa de conferência na capital baiana
![Ministra do STF esteve na conferência](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1270000/1200x720/Em-Salvador-Carmen-Lucia-defende-igualdade-de-gene0127941800202407221623-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1270000%2FEm-Salvador-Carmen-Lucia-defende-igualdade-de-gene0127941800202407221623.jpg%3Fxid%3D6299948%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721806358&xid=6299948)
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu, nesta segunda-feira, a igualdade de gênero dentro da atuação da Justiça no Brasil. O discurso aconteceu na 4ª Conferência Estadual da Mulher Advogada, em Salvador.
O evento é promovido pela Seção Bahia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA), em um intervalo de três anos. A expectativa de pública presente é de cerca de mil pessoas.
“Mulheres e homens nas mesmas condições e eu digo condições, inclusive que talento e de saber. Sou professora de direito há mais de 40 anos e não acho que uma pessoa recém-formada tem a condição mesmo de ser o procurador-geral de Justiça procurador-geral da República ou o ministro do Tribunal. Não é isso, há pessoas com talento com capacidade essas podem bem servir ao país não é só por ser formado em direito que alguém é jurídico, isso não existe", iniciou.
"Eu sempre digo nos 30 anos de advogada a maior honra de ser advogado e agora no Brasil, parece que ficou poucos e advogado, é preciso ser jurista. Jurista é quem cria o direito, jurista que nunca tenha advogado não sai uma procuração”, explicou.
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