EM ANÁLISE
Generais entram na mira do TCU por descontrole de armas de fogo
Exército descumpriu decisão do Tribunal de criar um sistema de fiscalização de armas de fogo e munições no país
Por Da Redação
O Exército Brasileiro descumpriu decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de criar um sistema de fiscalização de armas de fogo e munições no país. A ordem havia sido dada pelo TCU em acórdão publicada em 2017, ou seja, há sete anos, mas até agora nada foi feito. As informações são da coluna de Tácio Lorran, do portal Metrópoles.
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Em razão do descumprimento, a área técnica do tribunal propôs audiência com cinco generais que chefiaram o Comando Logístico do Exército entre 2018 e 2024. O documento foi produzido pela Secretaria-Geral de Controle Externo do TCU no último dia 30 de julho.
Na prática, a proposta da oitiva significa que os auditores veem fatos concretos para responsabilizar os generais individualmente. A audiência serve para ouvir o contraditório antes de aplicar eventuais punições.
Cinco generais passaram pelo Comando Logístico do Exército no período: Carlos Alberto Neiva Barcellos (2018-2020), Laerte de Souza Santos (2020-2021), Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira (2021-2022), Eduardo Antonio Fernandes (2022-2023) e Flávio Marcus Lancia Barbosa (2023-atual).
A proposta da área técnica será analisada pelo TCU na sessão desta quarta-feira (9). O relator é o ministro Marcos Bemquerer.
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