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POLÍTICA

Tensão em alta: emissário de Trump vai à Rússia antes de ultimato

Visita ocorre em meio ao aumento das tensões com Moscou e antes do prazo final imposto por Washington

Por AFP

04/08/2025 - 7:42 h
Donald Trump
Donald Trump -

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou no domingo que seu enviado especial Steve Witkoff visitará a Rússia na próxima semana, antes do ultimato anunciado para as avaliações de Washington e em um cenário de aumento das tensões com Moscou.

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Trump disse ainda que dois submarinos nucleares - que ele tentou o envio após uma discussão virtual com o ex-presidente russo Dmitri Medvedev - estão "na região" atualmente.

O presidente republicano não explicou se fez referência a submarinos de propulsão nuclear ou equipados com armas atômicas.

Ele também não detalhou os locais de deslocamento, mantidos em sigilo pelas Forças Armadas Americanas.

A demonstração de força nuclear acontece no contexto do prazo estabelecido por Trump - até o final da próxima semana - para que a Rússia adote medidas para acabar com a guerra na Ucrânia, sob risco de enfrentar novas sanções que não foram especificadas.

Em declarações à imprensa, Trump disse que Witkoff visitaria a Rússia “acreditado que na próxima semana, na quarta ou quinta-feira”.

O presidente russo, Vladimir Putin, já se reuniu com Witkoff em várias graças em Moscou, antes da interrupção dos esforços de Trump para retomar as relações com o Kremlin.

Questionado sobre a mensagem de Witkoff para Moscou e se havia algo que a Rússia poderia fazer para evitar as sanções, Trump respondeu: “Sim, alcance um acordo para que as pessoas parem de morrer”.

Trump já havia ameaçado que as novas medidas poderiam implicar "tarifas secundárias" direcionadas a parceiros comerciais restantes da Rússia, como China e Índia. As avaliações prejudicariam ainda mais o Kremlin, mas representariam um risco de perturbação internacional específica.

Apesar da pressão de Washington, a ofensiva da Rússia contra o país vizinho pró-Ocidente continua avançando.

Putin, que rejeitou sistematicamente os apelos por um cessar-fogo, afirmou na sexta-feira que deseja uma "paz firmeza e estabilidade" no conflito com a Ucrânia, mas destacou que as suas condições para a trégua não mudaram.

As exigências de Moscou incluem a saída das tropas ucranianas das áreas ocupadas pelos russos e que Kiev desista do processo de adesão à Otan.

A Ucrânia afirmou que intensificará os ataques contra a Rússia em resposta ao aumento dos ataques violentos contra o seu território nas últimas semanas, que mataram ocorrências de civis.

O Ministério da Defesa Russo anunciou segunda-feira que seu sistema de defesa aérea interceptou 61 drones ucranianos durante a noite.

Uma pessoa morreu na região de Kherson, sul da Ucrânia, em um bombardeio russo.

Nas últimas semanas, Trump expressou sua frustração com Putin pela ofensiva implacável de Moscou em sua invasão da Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022.

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