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05/05/2023 às 11:41 • Atualizada em 10/05/2024 às 10:41 - há XX semanas | Autor: Da Redação

MAIO AMARELO

Exames toxicológicos reduzem risco de acidentes de trânsito

Testes identificam substâncias químicas presentes no organismo até 180 dias após último uso

Legislação brasileira estabelece que motoristas das categorias C, D e E realizem o toxicológico a cada dois anos e seis meses
Legislação brasileira estabelece que motoristas das categorias C, D e E realizem o toxicológico a cada dois anos e seis meses -

Em meio à campanha do Maio Amarelo, a realização de exames toxicológicos é um fator fundamental para a redução de acidentes de trânsito, segundo os especialistas. A partir das análises, os exames identificam substâncias químicas presentes no organismo até 180 dias após o último uso.

A legislação brasileira estabelece que motoristas das categorias C, D e E realizem o toxicológico a cada dois anos e seis meses, enquanto condutores com mais de 70 anos devem efetuá-lo a cada um ano e seis meses – o não cumprimento pode acarretar multas, pontos na carteira ou suspensão da Carteira Nacional de Habilitação.

A principal diferença entre o exame toxicológico, realizado por meio da coleta de fios de cabelo ou pêlos do corpo, e outros testes, como o de urina ou sangue, por exemplo, está na cobertura de larga escala. “A análise de fios de cabelos e pêlos proporciona maior tempo de detecção diagnóstica. Isso ocorre porque a estrutura dos fios pode conservar substâncias por muito mais tempo, permitindo a identificação de drogas seis meses após o último contato”, explicou Alvaro Pulchinelli, médico toxicologista do Grupo Fleury, detentor da marca Diagnoson a+ na Bahia.

O resultado do teste pode ser positivo ou negativo. Quando negativo, significa que nenhuma substância foi detectada no sistema. Já o resultado positivo indica que houve contato com substâncias psicoativas, como maconha, cocaína, opiáceos, codeína, morfina, heroína, ecstasy, anfetamina e metanfetamina.

“O exame consegue identificar substâncias nocivas e seus derivados independente da forma de consumo, seja por ingestão, aspiração, fumo ou intravenosa. Por isso, o método permite tanta acurácia diagnóstica, resultando em mais segurança para os motoristas e usuários que trafegam nas rodovias”, ressaltou o especialista.

O exame toxicológico deve ser realizado exclusivamente em clínicas autorizadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

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