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Maior fornecedor de armas do CV é preso em Salvador; saiba quem é
Prisão aconteceu na manhã desta segunda-feira, na residência do suspeito
Por Leo Moreira e Redação

Uma ação conjunta entre a Polícia Federal e o Ministério Público da Bahia resultou na prisão, em Salvador, do homem investigado por ser o maior fornecedor de armas para a facção criminosa Comando Vermelho (CV), na Bahia. Segundo a PF, além de ser investigado por tráfico de armas, ele também está na mira das autoridades por crimes como tráfico de drogas e lavagem de capitais.
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De acordo com uma fonte do Portal A TARDE ligada às forças policiais, o suspeito foi identificado como Rodolfo Borges Barbosa de Souza. Ele também é apontado como um dos líderes de uma facção criminosa e atuava nas regiões do Nordeste de Amaralina, em Salvador, e no bairro de Portão, em Lauro de Freitas.

A prisão aconteceu na residência do acusado, em uma operação integrada com a participação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da PF/BA, do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do MPBA, da Polícia Militar da Bahia, através de seu Sistema de Inteligência, Rondesp da Região
Metropolitana de Salvador e da 52ª CIPM, além da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado na Bahia (FICCO/BA).
De acordo com as investigações, o denunciado era um dos principais responsáveis pelo abastecimento de armas, drogas e produtos químicos controlados (utilizados na produção de entorpecentes). Ele seria fornecedor para diversas facções do crime organizado.
O acusado tem registro de prisão anterior, em 2020, e também responde por outros crimes, incluindo estelionato e uso de documentação falsa. Em nome do detido, existiam dois mandados de prisão em aberto, expedidos pela Vara dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa e Lavagem de Capitais.
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