Aparelho promete resfriar mais que ar-condicionado e te fazer economizar

Em tempos de calor intenso e preocupação ambiental, uma inovação francesa começa a chamar atenção no mercado internacional: um sistema de ventilação que promete resfriar mais do que o ar-condicionado comum, com baixo consumo de energia e zero emissão de gases poluentes.

Como o aparelho funciona

Desenvolvido pela empresa Caeli Énergie, o sistema opera por meio do resfriamento adiabático — processo que utiliza a evaporação da água para reduzir a temperatura do ar.

Ao contrário do ar-condicionado tradicional, não há necessidade de compressor ou gás refrigerante, o que o torna mais seguro, silencioso e sustentável.

Outro ponto de destaque é a ausência de unidade externa, característica que facilita a instalação e agrada quem busca soluções práticas e discretas para ambientes residenciais.

Sustentabilidade e eficiência energética

O segredo da eficiência está na capacidade da água de absorver calor durante a evaporação, proporcionando um frescor natural mesmo em dias de temperaturas elevadas.

Com isso, o sistema reduz drasticamente o consumo elétrico e elimina o uso de gases de efeito estufa, tornando-se uma alternativa limpa e ambientalmente responsável.

Além do desempenho térmico, o aparelho é produzido com materiais recicláveis e oferece três modos de funcionamento — Inteligente, Eco e Boost —, que ajustam automaticamente o consumo e a potência conforme o clima.

Economia e benefícios para o consumidor

O investimento inicial é estimado em US$ 2.600 (cerca de R$ 15 mil), mas o valor tende a ser compensado pela economia de energia a longo prazo.

Projetado para climatizar ambientes de até 40 m², o sistema opera de forma silenciosa e promete reduzir em até 80% as emissões de carbono em comparação aos modelos convencionais de ar-condicionado.

Uma tendência para o futuro

Ao unir eficiência, design moderno e responsabilidade ambiental, a Caeli Énergie aposta em uma tendência que vem ganhando força: o conforto térmico sustentável.

A tecnologia aponta para o futuro das residências inteligentes — espaços que priorizam o bem-estar, sem comprometer o planeta.