IA
China começa a usar robôs humanoides na patrulha de fronteiras
Projeto tem o objetivo de auxiliar em operações e serviços comerciais

A China deu mais um passo no avanço digital e no uso de inteligência artificial no país. Uma das fabricantes de robôs mais bem-sucedidas do território, a UBTech Robotics, assinou um contrato para utilizar robôs humanoides em patrulhas e no controle da fronteira com o Vietnã.
Segundo informações do South China Morning Post, o projeto tem o objetivo de auxiliar na orientação de viajantes, no controle do fluxo de pessoas, em patrulhas, operações e serviços comerciais.
Feitos de aço, cobre e alumínio, os robôs serão utilizados em Fangchenggang, cidade costeira da região autônoma de Guangxi, no sul da China, que faz fronteira com o Vietnã. O investimento é de cerca de 264 milhões de yuans, aproximadamente R$ 197,1 milhões.
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Quando começa?
A previsão é que os robôs comecem a atuar já em dezembro. O modelo responsável pelos serviços será o Walker S2, lançado em julho e considerado o primeiro robô humanoide do mundo capaz de trocar a própria bateria.
A empresa já recebeu cerca de 1,1 bilhão de yuans (R$ 828 milhões) em pedidos da série Walker e planeja entregar 500 unidades ainda em 2025, 5.000 em 2026 e alcançar a marca de 10 mil unidades até 2027. De acordo com o jornal, o projeto reflete a expansão do uso de inteligência artificial pelo governo chinês.
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