Bloco da Preta completará 15 anos com show fechado no Rio de Janeiro

A dois meses para o início do Carnaval, o Bloco da Preta, comandado pela cantora Preta Gil trará novidades para a festa momesca deste ano. A artista revelou, nesta segunda-feira, 1º, que a comemoração dos 15 anos do bloco acontecerá no Rio de Janeiro.

“Esse ano, o Bloco da Preta vai fazer 15 anos. A gente vai fazer uma festa, um show fechado no Rio [de Janeiro]. Os médicos não me liberaram ainda pra fazer show aberto. Um show inteiro, embaixo do sol, eles acham que eu ainda preciso de alguns meses de reabilitação pra isso”, contou Preta.

Presente no último dia do Festival Virada Salvador, que acontece na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio, a artista ainda afirmou que após o evento, ela virá para a capital baiana para curtir a folia no Camarote Expresso 2222, comandado inicialmente pelo seu pai Gilberto Gil, e agora sob os cuidados da mulher de Gil, a empresária Flora.

“É um lugar que eu amo estar. E eu me sinto incluída dentro do carnaval também, estando no Expresso. Mas o bloco não sai na rua esse ano ainda, por uma questão mesmo de recomendação médica. E também porque eu não me sinto pronta ainda”, acrescentou.

A cantora descobriu um câncer no intestino, no início de 2023, e precisou passar por algumas cirurgias para o tratamento da doença. Em dezembro, Preta Gil anunciou a cura da doença e a retirada da bolsa de ileostomia.

Família Gil

Encerrando os cinco dias de festa do Festival Virada, o grupo Família Gil se apresenta no início desta noite no palco Daniela Mercury. Questionada sobre as expectativas para o show com todos os seus familiares na cidade, Preta enalteceu a iniciativa.

“Esse show por estar reunindo a família praticamente toda, tanto no palco como no backstage, tem um gostinho especial por ser nossa terra, por ser a terra do nosso patriarca, por ser nossa raiz. Está sendo emocionante”, disse aos jornalistas.

O projeto Família Gil foi iniciado em 2022, em uma turnê na Europa. Para Preta, os shows em família “tem um marco histórico de reverenciar o nosso pai, nosso avô, nosso bisavô, em vida, com todo mundo no palco. Eu acho que isso é uma coisa que eu nunca vi acontecer, e isso é um privilégio que a gente tem”.