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Dia das Mães: donas de pet também são? Confira o que elas dizem

Elas provam que ser mãe de pet é uma experiência que envolve cuidado, rotina, amor incondicional e responsabilidade

Por Jair Mendonça Jr

09/05/2025 - 7:00 h | Atualizada em 09/05/2025 - 8:02
Fernanda, Carine, Bruna e Isadora e seus relatos emocionantes
Fernanda, Carine, Bruna e Isadora e seus relatos emocionantes -

Uma das definições da palavra "mãe", segundo o dicionário Priberam, é: mulher carinhosa e protetora. Dessa forma, preenchendo estes requisitos, podemos concordar com a expressão ‘mãe de pet também é mãe!’. Em celebração ao dia dedicado a elas, comemorado no próximo domingo, dia 11, o portal A TARDE ouviu relatos sinceros e carregados de emoção de mulheres que são verdadeiras mães, mas seus filhos usam coleiras e têm quatro patas.

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A publicitária Isadora Pires, por exemplo, conta que seja com fraldas, coleiras ou um arranhador, o que importa é a capacidade de doar-se. “E talvez a maior lição seja essa: enquanto os pets nos ensinam sobre amor incondicional, os filhos ensinam sobre o incondicional do amor”, pondera a publicitária.

Isadora (esquerda), os quatro pets e sua companheira, Luma Galindo
Isadora (esquerda), os quatro pets e sua companheira, Luma Galindo | Foto: Isadora Pires

Isadora tem quatro pets: três gatas e uma cadela e, segundo ela, ser mãe de pet é viver um amor leve e cheio de lampejos de pureza. “É sobre chegar em casa e ser recebida como se você fosse o centro de um universo. Sobre rir de travessuras, se emocionar com gestos simples e aprender que o amor mais descomplicado, às vezes, vem em forma de patas, bigodes e olhos que nos entendem sem palavras”, completa Isadora.

Bruna e Thor
Bruna e Thor | Foto: Acervo pessoal

Para a jornalista Bruna Barros, ser mãe de pet talvez não envolva fraldas e lições de casa, mas envolve cuidado, rotina, noites sem dormir, preocupação constante com o bem-estar e, acima de tudo, amor incondicional. “A maior diferença entre ser mãe de um pet e de um humano talvez esteja nas demandas práticas. Mas a intensidade emocional é a mesma", revela.

Bruna, que tem um cachorro, diz conhecê-lo pelo olhar. “Sei quando está feliz, quando sente medo e quando precisa de colo. Cuido da alimentação, das vacinas, do banho, dos passeios e, sim, falo com ele como se fosse uma criança.”, conta a jornalista que finaliza dizendo que Thor, como chama seu cão, é “meu filho de quatro patas, que me ensina todos os dias sobre amor, paciência e presença”.

Carine, os quatro cães e sua mãe
Carine, os quatro cães e sua mãe | Foto: Acervo pessoal

A enfermeira veterinária Carine Rosas disse que desde muito nova convive com animais, uma relação que ela aprendeu com a mãe. “Cresci vendo o cuidado, a responsabilidade e o carinho que ela (sua mãe) dedicava a cada animalzinho que cruzava nosso caminho. E, até hoje, ela me acompanha nessa missão: os nossos pets sempre foram prioridade na nossa família, inclusive escolhi esse cuidado também como profissão”, conta

Carine, que é proprietária da Banho e Tosa Home, é também protetora de animais. “Adotamos, resgatamos, cuidamos e, para mim, não existe diferença entre ser mãe de um humano e um pet. Ambos merecem zelo, atenção, respeito e, principalmente, amor genuíno. A dedicação é diária e vai muito além de alimentar ou abrigar: envolve presença, conexão e responsabilidade”, explica.

Fernanda e Mel
Fernanda e Mel | Foto: Acervo pessoal

A médica Fernanda Barreto Magalhães afirma que não existe diferença entre ser mãe de pet e mãe de humano. “Quem me conhece sabe que eu sou completamente apaixonada por bichos. A Mel, minha cadelinha, é minha vida, minha filha mesmo. E, sinceramente, não vejo diferença entre ser mãe de pet e mãe de humano. É amor, é cuidado, é tudo igual”, afirma Fernanda.

A médica, que também é defensora da causa animal, traz um relato que tinha tudo para ter um final triste, mas terminou tudo bem: “Sempre que posso, ajudo alguns protetores e apoio a causa animal. Recentemente, vivi uma história muito forte com minha amiga. Resgatamos uma cadelinha que estava sendo despejada com cinco filhotes, uma situação super triste. Mas conseguimos virar esse jogo. Hoje, todos estão em lares incríveis e até a mãezinha teve um final feliz”, disse

Fernanda fez questão de fazer um alerta e um pedido: “Não olhem só para os filhotes na hora de adotar. Os cães adultos também merecem ser vistos, amados e escolhidos. Muitos passam anos esperando ou nem chegam a ter essa chance. E, olha, adotar um cão adulto é maravilhoso. Eles são gratos, carinhosos e cheios de amor pra dar. Dê essa chance. Vale muito a pena!”, pede a médica.

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