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AFETO

O que a psicologia diz sobre pessoas que sempre acariciam cães?

Para muitas pessoas, é quase impossível ver um cachorro na rua ou em casa e não sentir vontade de acariciá-lo

Por Redação

22/06/2025 - 11:00 h | Atualizada em 22/06/2025 - 12:02
Organismo humano aumenta a produção de oxitocina
Organismo humano aumenta a produção de oxitocina -

Para muitas pessoas, é quase impossível ver um cachorro na rua ou em casa e não sentir vontade de acariciá-lo. Esse gesto, que parece apenas uma demonstração de afeto, pode na verdade revelar muito sobre a saúde emocional e a personalidade de quem o faz.

De acordo com um estudo conduzido por especialistas das Universidades da Flórida, Carroll e Marquette, o ato de acariciar cães vai além do carinho: trata-se de uma interação com efeitos positivos diretos no estado emocional.

“A companhia deles ajuda a regular a pressão arterial e a frequência cardíaca, promovendo um estado de espírito mais relaxado para os humanos”, afirmaram os autores da pesquisa. Segundo os psicólogos, o contato físico com os animais proporciona alívio imediato do estresse e sensação de acolhimento, além de favorecer a criação de vínculos afetivos.

Durante o contato, o organismo humano aumenta a produção de oxitocina, conhecida como o “hormônio do amor”, que estimula sentimentos de afeto e conexão.

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Outro aspecto apontado pelos especialistas é a capacidade dos cães de impor uma rotina saudável para seus tutores. Segundo o estudo, os cachorros podem impor uma estrutura e rotina diária às pessoas que enfrentam problemas emocionais ou motivacionais.

O impacto, segundo os pesquisadores, é também fisiológico. “Morar com um cachorro tem um impacto direto na redução do estresse. Interagir com ele diminui os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, ao mesmo tempo que promove uma sensação de calma e relaxamento”, destacaram.

Além dos benefícios físicos e emocionais, o estudo indica que pessoas que convivem com cães geralmente compartilham características específicas: são mais pacientes, tolerantes e sensíveis, com maior facilidade para estabelecer vínculos afetivos profundos. Outro traço comum é a valorização da vida ao ar livre, já que os passeios diários com os cães incentivam uma rotina mais ativa e conectada à natureza.

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