E AÍ?
Leozito e Alda abrem o jogo sobre ida para o BBB: “pressãozinha”
Depois de invadirem as redes do Grupo A TARDE, humoristas entregam o que fariam na casa mais vigiada do Brasil
Por Bianca Carneiro e Dara Medeiros
O BBB 24 já chegou ao fim e o 25 nem estreou, mas promete chegar com tudo. A grande novidade para o próximo ano é a participação em duplas, na qual os candidatos podem entrar ao lado de pessoas com quem mantenham qualquer tipo de vínculo: seja de família, conjugal ou até amizade.
>>> Silvanno Salles agradece Davi por levantar bandeira do arrocha no BBB
E se depois de Davi, a Bahia voltasse a pintar dentro da casa com um baiano? Ou melhor, dois? Depois de abrir as portas da sua casa e invadir as redes de A TARDE e Massa! para uma live, Leozito Rocha, ao lado de Alda, abriram também o coração e contaram à reportagem se entrariam na casa mais vigiada do Brasil.
“É relativo, né? Muita gente fala pra gente ir, agora que pode dupla de amigo, parente, primo, mãe, pai, papagaio [risos] Eu acho que é uma pressãozinha que você recebe lá, conviver com pessoas que você não conhece, ver todo dia a mesma pessoa, as mesmas coisas. As provas que tem. Esse negócio de discussão lá. Você tem que falar de alguém. É difícil, eu acho que eu não ia”, entregou Leozito.
“Muita exposição lá, né, rapaz? Só de ter essa câmera no banheiro, você já sente desconforto, nossas necessidades, né? É complicado…”, completou.
E parece que Alda pensa o mesmo. “Eu acho que eu também não iria, não”.
Mas e o prêmio? O que eles fariam se ganhasse a bolada do Big Brother Brasil? Leozito é categórico: guardar para render.
“Rapaz, três milhões pra você decidir o que você ia fazer? Caiu três milhões de sua conta agora, o que você faria? Botava na conta. Deixava lá rendendo”, afirmou Leozito, que ainda falou em investir e também se solidarizar. “Investir em imóveis também. Ajudar quem está precisando, fazer doações para algumas instituições de caridade. Ter esse compromisso de ajudar quem precisa, a família, os amigos que estão precisando. Acho que seria mais voltado para doação e investimento”, conta.
Alda revela que iria tirar a família do “vermelho”. “Ia tentar ajudar muita galera que passasse necessidade de alimento, tirar o nome da minha família do Serasa, minha família deve que é uma beleza, meu irmão. Já tentaram vender minha avó duas vezes”, brincou.
Compartilhe essa notícia com seus amigos
Cidadão Repórter
Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro
Siga nossas redes