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31/07/2024 às 18:50 • Atualizada em 31/07/2024 às 19:38 - há XX semanas | Autor: Felipe Sena

DIA DO ORGASMO

31 de julho: no Dia do Orgasmo, saiba o que elas querem na 'hora H'

Mulheres dizem que além do ápice sexual, carinho e escuta são fundamentais

Ponto do alto do sexo, o orgasmo é mais do que um estímulo
Ponto do alto do sexo, o orgasmo é mais do que um estímulo -

Um homem e uma mulher se encontram. Ele a beija delicadamente, exalando uma sensualidade descomunal. Os corpos aquecidos se tocam, ela entra em um 'frenesi'.

A mulher passa a mão singelamente em suas coxas, e aos poucos os dois começam a se conhecer melhor. Leves mordidas na ponta dos dedos incrementam o tom da cena. Ele ajoelha e passa a língua em seu abdômen de maneira suave.

Em seguida, ela se deita na cama, e após um percurso de sensações e degustações do corpo. Como se fosse uma fruta, ela chega no ponto alto, o ponto G, como um alívio e frescor sexual.

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Este não é um caminho obrigatório para chegar ao orgasmo. Por isso, nesta quarta-feira, 31, Dia do Orgasmo, a regra é: sinta o momento. Em entrevista ao Portal A TARDE, Claudia Fonseca*, de 42 anos, diz que para um homem fazer a mulher chegar ao ponto G, ele deve ter em mente que "gozar não é o objetivo”.

“O objetivo é trocar prazeres. Quanto mais tempo durar, mais intenso será o prazer”. Ainda segundo ela, o sexo pode aliviar a carga diária. “Algo carinhoso, como tomar banho juntos e lavar os cabelos enquanto conversam. Preparar um café da manhã enquanto ouve com atenção as coisas que a companheira tem a dizer”, diz.

Confira dicas da sexológa Luísa Miranda:

1 - Preliminares

De acordo com a especialista, é importante “desgenitalizar” o sexo. Ou seja, refletir que o principal no ato sexual não é a genitália da mulher, mas o prazer. “É importante assistir coisas juntos, ver filmes eróticos, falar sobre sexualidade, o que gosta, o que não gosta que o outro faça, para quando chegar na cama, a coisa já tenha sido conversada, e flua melhor”, explica.

2 - Deguste o corpo

Para Luísa Miranda, é importante conhecer o corpo do outro. “Lamber, cheirar, ter toques diferentes, morder, e não ir só nas regiões erógenas, como pescoço, boca, mamilos, glande, pênis, ânus. Todo nosso corpo é orgástico”. Isso faz com que o sexo não caia na mesmice. Para Claudia Fonseca*, também é importante elogiar a mulher. “A cada gentileza, a cada demonstração de que ela é especial, mais tesão a mulher terá”, diz.

A especialista também dá exemplos de outras coisas que podem ser inseridas no sexo, como massagem, aromatizante de ambiente, música que combine com o ambiente. “Tratá-la com prazer e respeito é o grande desafio”, afirma.

3 - Incremente o sexo

A especialista diz que incrementar o sexo com objetos e produtos também é importante. Entre eles estão velas que derretem e se transformam em óleo, óleo de coco, que tem gosto bom e também é eficaz para lubrificação da região genital e massagem.

4 - É hot!

Umas preferem um sexo mais carinhoso, já outras algo mais intenso. Toda a construção poética sexual vai interferir se a mulher chegará ou não ao orgasmo, mas o importante é que ela se sinta confortável. Podem ter tapas, por exemplo, mas é importante não machucar, puxar o cabelo de forma certa para que a mulher se sinta confortável, entre outros cuidados. “O orgasmo é consequência do que acontece ali, converse, se descubra, se deguste, para que você possa transbordar na outra pessoa”, diz a especialista.

5 - Converse e compreenda

De acordo com a sexológa, mesmo que seja um sexo casual, sem compromisso, é importante que o momento seja prazeroso para os dois. De acordo com ela, cada um, homem e mulher, são responsáveis pelo seu gozo. É fundamental ter conversas profundas, que a mulher seja ouvida no dia a dia, confiar no outro, enxergar o outro não só como uma pessoa que proporciona prazer ou não.

“O orgasmo é consequência do que acontece ali, converse, se descubra, se deguste, para que você possa transbordar na outra pessoa”, diz. Para Claudia Fonseca* “orgasmo bom mesmo é aquele que quando termina, você não quer desgrudar do outro, querendo sentir o cheiro do outro e feliz, não por ter alcançado o orgasmo mas por ter tido uma troca de prazeres incríveis”.

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