BRASIL
Bradesco volta a ser alvo de protesto após demissões e fechamentos
Até junho de 2025, o banco reduziu 2.564 postos de trabalho

Por Redação

As demissões e o fechamento de agências do Bradesco voltaram a provocar protestos do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Nesta quarta-feira, 1º, o ato ocorreu na agência Cupecê, localizada na zona sul da capital paulista.
A unidade, segundo o sindicato, opera sobrecarregada devido ao fechamento de outras agências na região. Nos últimos 30 dias, dois funcionários lotados na agência foram demitidos.
“Enquanto o Bradesco celebra lucros recordes, a realidade para os seus trabalhadores e clientes é de preocupação. Resultado da política de fechamento de agências, demissões em massa – incluindo funcionários em tratamento de saúde – e da retirada de equipamentos de segurança, como portas giratórias e vigilantes em diversas unidades”, denuncia Malu Silva, dirigente sindical e bancária do Bradesco.
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Demissões e fechamento
Nos últimos 12 meses, até junho de 2025, o banco reduziu 2.564 postos de trabalho, sendo 1.218 apenas no último trimestre. O número de agências também sofreu queda significativa: foram fechadas 342 agências, 1.067 postos de atendimento (PA e PAE) e 127 unidades de negócios no mesmo período.
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