BRASIL
Escolas vão utilizar inteligência artificial para corrigir redações
Ferramenta digitaliza textos manuscritos e promete agilizar o trabalho dos professores

O Governo de São Paulo anunciou, nesta quarta-feira, 24, que a partir de 2026, as escolas da rede estadual passarão a utilizar uma ferramenta de inteligência artificial (IA) para agilizar a correção de redações.
A tecnologia será responsável por digitalizar textos escritos à mão pelos estudantes, facilitando a leitura e a avaliação por parte dos professores.
Segundo a Secretaria da Educação, o recurso foi testado em um projeto-piloto no segundo semestre de 2025, envolvendo cerca de 80 mil alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, distribuídos em 115 escolas da capital e da região metropolitana. Com os resultados positivos, a iniciativa será ampliada no próximo ano.
Em 2026, a funcionalidade chegará aos anos finais do Ensino Fundamental e também ao Ensino Médio, ampliando o alcance da tecnologia na rede pública estadual.
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A ferramenta utiliza a tecnologia OCR (Optical Character Recognition), que permite aos professores fotografar as redações manuscritas e convertê-las em texto digital, tornando mais rápido o processo de correção e a devolutiva das atividades aos alunos.
De acordo com o governo paulista, o objetivo é otimizar o trabalho docente e fortalecer o acompanhamento da aprendizagem, sem substituir a avaliação pedagógica feita pelos professores.
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