EUA
Estudante pode ser condenada à morte após ser acusada de matar bebê
Promotores citam vários fatores agravantes para o pedido de pena de morte
Por Da Redação
Uma estudante de doutorado em Psicologia Clínica acusada de matar o bebê recém-nascido de uma amiga e ferir seu irmão gêmeo pode enfrentar a pena de morte se for condenada pelo crime, segundo promotores.
Nicole Virzi, de 30 anos, é acusada de quebrar o crânio de Leon Katz, de 6 semanas, enquanto ela estava cuidando do bebê na casa da família na área de Pittsburgh, em 15 junho, que ela estava visitando.
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A estudante estava cuidando do bebê depois que os pais de Leon, Ethan Katz e sua esposa Savannah Roberts, levaram o seu irmão gêmeo, Ari, ao hospital por ferimentos que a mulher da Califórnia, posteriormente, também foi acusada de infligir.
O Gabinete do Promotor Público de Alleghany (Pensilvânia, EUA) revelou no tribunal na última sexta-feira, 23, que planeja buscar a pena de morte contra Nicole.
Os promotores citam vários fatores agravantes para o pedido de pena de morte, incluindo o fato de Nicole ter supostamente cometido o homicídio por meio de tortura, informou o "Pittsburgh Post-Gazette".
A doutoranda alegou que Leon caiu da cadeira de balanço enquanto ela se afastava, mas os médicos descobriram que os ferimentos "são consistentes com os sofridos como resultado de abuso infantil, pois são ferimentos infligidos que não são naturais nem acidentais", relatou a WTAE.
Em uma página aberta em site de financiamento coletivo para ajudar nas despesas do funeral, Nicole foi descrita como uma "confiável amiga da família". Natural de San Diego (Califórnia), ela estava morando num Airbnb em Pittsburgh.
Nenhuma mulher está no corredor da morte na Pensilvânia. O governador Josh Shapiro, que é democrata, não é partidário da pena capital.
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