TRADIÇÃO
“Importante e significativa”, diz Bruno Monteiro sobre a saída do Ilê
Secretário de Cultura da Bahia enalteceu o evento
Por Cássio Moreira e Edvaldo Sales

Durante a tradicional cerimônia de saída do Ilê Aiyê, que acontece neste sábado, 1º, no Curuzu, em Salvador, o secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, disse que o evento, o qual é considerado um dos momentos mais emocionantes do Carnaval de Salvador, reforça o vínculo com a ancestralidade.
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Para o gestor, “a tradição do sábado de Carnaval na ladeira do Curuzu é uma das mais importantes e significativas” da folia. “Aqui, com as bençãos de Mãe Hilda Jitolú, com a sua força ancestral, o Ilê Aiyê a cada ano vem pra rua, trazendo sempre a força desse bloco e dessa comunidade que se organiza em torno do Ilê Aiyê, com um projeto social muito importante”, pontuou, em entrevista ao Grupo A TARDE.
Na oportunidade, Bruno citou um novo edital do Programa Ouro Negro, projeto do Governo do Estado, que fortalece os blocos afro. “Nós temos agora um edital, chamado Mãe Hilda Jitolú, que apoia os blocos afro ao longo de todo o ano. Isso é resultado de um trabalho que vai evoluindo, porque quando nós fomos aumentando o investimento com o Ouro Negro, nós fomos percebendo o quanto esses blocos nos dão uma entrega melhor, que envolve mais a comunidade”, ressaltou.
O titular da Secult-BA completou: “Tudo isso é muito prazeroso. Nós estamos aqui em um sinal de reverência, de respeito, mas também celebrando a política pública que tanto fortalece o Ilê Aiyê e os blocos afro da Bahia”.
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